Aconteceu assim... Quatro mendigos se encontraram por acaso numa encruzilhada da Europa Oriental: Um turco, um árabe, um persa e um grego. Para celebrar o encontro, por gestos dicidiram fazer uma refeição em conjunto. Reuniram as poucas moedas que tinham na intenção de comprar algo para comer. Mas, eis que chegaram num impasse. O que comprar com o dinheiro? “Uzum”, disse o turco. “Ineb”, disse o árabe. “Inghur”, disse o persa. “Staphilion”, disse o grego. Cada um deles havia feito sua escolha num tom decidido. Em seguida, todos estavam discutindo ferozmente, cada um defendendo que sua escolha era a melhor. Naquele momento, passou por ali um sábio que conhecia todas aquelas línguas e revelou o absurdo da briga. Disse o sábio: Cada um de vocês está sugerindo a mesma coisa, só que com palavras diferentes. Todos querem UVAS! Quantas vezes com rapidez e rispidez saímos defendendo nossas opiniões e verdades, sem ao menos confirmar ou tentar entender o que o outro está nos dizendo? A confusão de línguas é fruto do pecado em Babel (Gênesis 11.1-9). Mas, o entendimento é fruto do Espírito Santo, como ocorreu com as línguas em Pentecostes (Atos 2.1-13), onde JESUS foi proclamado.