Uma palestrante falava do poder das palavras. Certo ouvinte levantou a mão e questionou: Não é porque eu vou gritar “felicidade, felicidade” que me irei sentir melhor e não é porque eu vou dizer “desgraça, desgraça” que me irei sentir menos bem. São meras palavras, que por si não tem efeito. A oradora que escutava com muita atenção corajosamente reagiu: Seu metido! Você é incapaz de compreender o que quer que seja. Pagou para ouvir, por isso cale-se. Assustado com a reação, o participante ficou no primeiro momento paralisado. Mas, em seguida preparou-se para revidar com raiva. Então, a oradora levantou as duas mãos e disse: Moço! Peço que me desculpe. Eu não queria te magoar. Por favor, aceite as minhas sinceras desculpas. Ele novamente se acalmou. Os demais presentes começaram a murmuram. Um clima estranho tomou conta do ambiente. Novamente, a palestrante tomou conta da situação: Eis aí a resposta à questão que foi levantada e posta em dúvida. Algumas palavras desencadeiam raiva e cólera. Outras, acalmam. Compreenderam melhor o poder das palavras? A Bíblia esclarece: “Quem toma cuidado com o que diz está protegendo a sua própria vida. Todavia, quem fala demais destrói a si mesmo” (Provérbios 13.3).