Quando menino, gostava muito de jogar “futebol de mesa”. Os botões eram de acrílico, com tamanho, altura e cores variadas. Na mesa, alguns faziam mais sucesso do que outros. Tudo dependia da posição em que estavam, o quanto eram usados e aquilo que se falava dos mesmos. Após cada campeonato, fazíamos trocas de botões (jogadores). Era um por um. Se fosse bom mesmo, valia por dois, três ou quatro botões adversários. A brincadeira infantil imitava a “cartolagem” da vida real. Mas, na realidade plástico é plástico. O que fazia a diferença era o “papo” daquele que negociava. Ou, melhor ainda, a “habilidade” daquele que conduzia o botão. Penso que, na vida real, todas as pessoas carregam características diferentes e recebem variadas oportunidades. Todavia, aquele que conduz a tudo e a todos é o nosso bondoso Deus. Como seria melhor (e mais tranquilo) se cada pessoa se colocasse à disposição do Mestre, deixando que a habilidade d’Ele fluísse no dia a dia. Seríamos “craques” supervalorizados. Experimentaríamos em cada momento o gosto da grande vitória já assegurada por Jesus na cruz. Por isso, oro: Toma conta de mim, Senhor! Leia Habacuque 3.2.