Quando menino, era apaixonado por fósforos. Sequer sabia a longa história por trás das caixinhas. Uma história que revela quem é Deus e quem somos nós. Em 1827, o farmacêutico inglês John Walker inventou os primeiros palitos de fósforo que eram enormes. Em 1832, palitos menores passaram a ser comercializados na Alemanha. Mas, ainda eram extremamente perigosos, pois costumavam incendiar sozinhos dentro da própria embalagem. Em 1836, nos Estados Unidos, Alonzo Dwight Phillips obteve a patente para fabricar os fósforos de fricção. Contudo, o perigo ainda era grande. Ele só foi resolvido após a descoberta do fósforo vermelho (1845). O sueco Carl Lundstrom introduziu, em 1855, os fósforos seguros, onde seus ingredientes inflamáveis foram colocados em dois locais distintos. Ou seja, na cabeça do palito e do lado de fora da caixa, junto com o material abrasivo. Então, Deus é Criador. Ele criou o ser humano à sua imagem. Não importa o ramo de conhecimento, a raça ou época, recebemos a capacidade de estudar e criar. Em sua bondade, Deus colocou à nossa disposição um mundo interativo. Basta observar, relacionar e produzir. Sob a bênção dele, somos capazes de melhorar o mundo. Longe dele, apenas destruímos. Há gênios, tanto para o bem, quanto para o mal. Fiat lux (Gênesis 1.2)!!!
De 1991, “Luz Divina” com Roberto Carlos.