Certo padeiro era reconhecido por sua bondade e generosidade. Ajudava pessoas e instituições, causando constante admiração. Mesmo sendo tão “mão aberta”, era cada vez mais próspero. Certa manhã, um velho amigo questionou-o: Não consigo te entender, pois quanto mais você ajuda parece ter ainda mais para dar. É muito fácil explicar! Disse o padeiro. Eu uso as minhas pequenas mãos para jogar o que tenho no depósito de Deus. Ele continua usando a sua poderosa mão para jogar de volta no meu depósito. Com certeza, a mão e a bondade de Deus são bem maiores. De fato, somos mais felizes ao reconhecer que a bênção do receber está relacionada com a ousadia do oferecer. Quando deixamos a avareza de lado, experimentamos uma alegria multiplicada. É bom receber. Todavia, precisamos descobrir que alegria maior acontece quando ofereceremos aquilo que recebemos. Tanto “amar e ser amado”, quanto o “dar e receber” são realidades que precisam ser descobertas. Ao pesar tudo na balança da vida descobriremos que o que recebemos é imensamente maior do que aquilo que damos. “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto” (Tiago 1.17).