O profeta Samuel havia ungido Saul como rei de Israel, pois o povo pedia um rei insistentemente. Deus não queria isso, mas por conta da insistência do povo, assim o permitiu e indicou Saul como o ungido. Samuel apresenta o rei ao povo e deixa seu cargo de governar sobre este povo. Como num relatório de sua atuação, ele diz que nada de errado fez e está de consciência tranquila diante de tudo e de todos. O povo aceita isso e confirma que Samuel fora honesto, justo e serviu a Deus e ao povo com retidão. Também exorta o povo a tomar a sério esta decisão de ter um rei. Ele é o escolhido de Deus e diante dele o povo deve se curvar e continuar vivendo segundo os mandamentos e a palavra do Senhor. Se assim não fizerem, deviam saber que o Senhor Deus haveria de cobrar isso do povo e o rei sofreria junto. Deus não queria uma obediência cega por parte do povo, mas seu desejo é que todos percebam que não há outro caminho, através do bem, para ser seguido a não ser o caminho do Senhor. Isso continua valendo para nós hoje.
É o que Paulo diz aos romanos quando afirma que sua vontade é que a comunidade siga o bem e o que é bom, e não busque pelo que é mau e ruim. Ele deseja sabedoria para os cristãos de Roma, para que façam o que é certo e que agrade a Deus e ao próximo: o bem! Nós mostramos sabedoria quando optamos pelo bem que a palavra de Jesus nos diz e nos ensina. Só o que é bom tem valor e deve ser buscado. Seguir o que é mau nos leva para longe de Deus e do próximo. Assim perdemos o rumo certo da vida com o Senhor. Optemos pelo bom e sigamos com Cristo.