Campanha Em comunhão com as viDas das mulheres


História de vida de Adriane Cechinel da Silva

31/07/2015

 

 

 

Nome: Adriane Cechinel da Silva

Tempo de participação na IECLB: desde o Batismo

Comunidade: Marcílio Dias

Paróquia: Canoinhas/SC

Sínodo: Norte Catarinense

 

 

 


Meu nome é Adriane Cechinel da Silva, tenho 43 anos e fui batizada na Igreja Luterana de Marcílio Dias, da Paróquia de Canoinhas/SC. Participava com frequência de todas as atividades com minha mãe, com quem aprendi e desenvolvi a minha fé cristã. Sinto a falta da participação do meu pai na minha educação cristã, pois a sua participação se dava somente em datas especiais, como no batizado e na confirmação. Gostava muito quando chegavam os domingos de culto infantil em que ouvíamos as histórias bíblicas.

Comecei a frequentar o ensino confirmatório em 1984, com o Pastor Wolfgang. Ele era uma pessoa especial, amiga, mas exigia que aprendêssemos e nos fazia decorar o catecismo, o que me deixava muito nervosa. Mas lembro-me muito bem do dia da minha confirmação, pois foi especial.

Não participei de grupos de jovens, pois, na minha época, não havia trabalho com jovens em minha comunidade. Somente uma vez fui a um retiro de carnaval, convidada por um grupo vizinho. No entanto, desde jovem frequento a OASE, junto com a minha mãe. As viagens e os congressos de que participamos fazem muito bem para nós. Além disso, sempre participo de promoções e eventos da nossa OASE e da Igreja. Na comunidade, por diversas vezes, fiz parte do presbitério, assumindo diferentes cargos.

Quando me casei com Jeverson, em 1997, a celebração foi na Igreja Católica. Ele é de família tradicional e eu não quis contrariá-lo. Eu sabia que o acompanharia na Igreja dele, mas não tinha certeza de que ele participaria da minha. Porém, aconteceu que revezávamos e todos os domingos íamos ao culto ou à missa. Também foi assim com a nossa filha, que hoje tem 15 anos. Mas, há uns cinco anos, um irmão de meu esposo ficou doente. Nesse período, ele recebeu apoio de amigos da Igreja Assembleia de Deus e, por isso, desde lá, ele frequenta essa Igreja. Ele convidou minha filha e a mim para também mudar de Igreja. Mas a minha vontade era voltar a ser membro da Igreja Luterana, o que fiz, e minha filha “adolescente” permanece católica. Eu brinco que minha família é uma “família ecumênica”, e assim vivemos bem. Somos uma família cristã, que respeita a decisão de cada pessoa.


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