Caminhar juntos e comemorar com gratidão
Evento Comemorativo dos 20 anos da
LELUT Núcleo da Paz
CONVITE
08 de abril - Paróquia da Paz - Joinville
18:45h - Culto
19:30h - Jantar por adesão e Noite Cultural
Ingressos e informações:
(47) 3453-1258 - c/ Heinz
(47) 3801-4023 - c/ Sérgio
Legião Evangélica Luterana
LELUT - Núcleo da Paz
Caminhar juntos e comemorar com gratidão os 500 anos da Reforma Luterana e os 20 anos da LELUT da Paz.
Espaço de convivência fraterna dos Homens na IECLB, que promove e valoriza a espiritualidade, a amizade e o bem estar físico e mental de seus membros legionários, atuando na missão de Deus, na Igreja, na Família e na Sociedade.
O Núcleo da Paz iniciou a sua história em 06 de março de 1997, reunindo sete membros fundadores. Atualmente 25 legionários integram o Grupo de Homens na Paróquia da Paz em Joinville - SC. Filiada à LELUT Nacional e à Coordenação LELUT Sinodal no Sínodo Norte Catarinense.
Na Logomarca da entidade - visualizamos os braços estendidos e as mãos de dois homens, que se encontram em sinal de parceria, carregam a Cruz de Cristo, e podem simbolizar ainda: “Amizade é Confiança, e a União de pensamentos e propósitos é Esperança”.
Hino oficial da LELUT - HPD nº 184: “Vamos nós trabalhar, somos servos de Deus”.
Os encontros do Grupo ocorrem às 4ª feiras à noite das 18:30 às 21:30 h:
- Na 1ª semana - Encontro Cultural: palestras, vídeos, diálogos e debates de temas.
- Nas 2ª e 4ª semanas - Encontro de Lazer: conversas à mesa, lanche / jantar, e recreação esportiva (bocha).
- Na 3ª semana - Reunião de trabalho: meditação, canto, oração, planejamento e avaliação dos objetivos / atividades / projetos de missão criados e/ou apoiados pelo Núcleo.
Atividades adicionais: Recepção nos Cultos, colaboração em eventos da Paróquia, confraternizações reunindo aniversariantes, esposas e convidados, torneios de pesca e bocha, passeios e visitas.
A LELUT é o espaço dos Homens da Paz.
O Futuro é seu.
Aqui você tem lugar. Venha conhecer. Participe.
Reflexão - 500 Anos da Reforma Luterana
Céu ou Inferno?
Num encontro recente perguntei ao grupo: Quem tem como propósito, no final da vida, ir pro céu ou pro inferno? A pergunta causou risos e também espanto. Aos poucos alguns participantes, uns tímidos outros desconfiados, se encorajaram e falaram. É claro, houve unanimidade na escolha: “eu quero ir pro céu, quero ser cidadão do Reino de Deus”.
Preocupação semelhante acontecia no tempo de vida de Martim Lutero, 1483 – 1546. Na época, o assunto relativo à participação no Reino de Deus, no céu, ou ser condenado como pecador ao inferno de fogo e horror mexeu com teólogos, sacerdotes e crentes em geral. Dentre estes, o jovem Lutero se esforçava ao máximo para agradar a Deus e garantir, segundo as expectativas e regras da Igreja romana, o seu lugar entre os salvos; seu alvo era o céu de Deus. Predominava, em seu tempo de vida, a visão do Deus Juiz, pronto a punir os pecadores. O jovem Lutero não conseguia nem amar, nem confiar neste Deus. A fim de aplacar a ira de Deus, para agradá-lo os seres humanos viviam sob a pressão de produzir boas obras que garantissem portas abertas ao céu. Lutero demonstrou ser impossível negociar a bondade de Deus; o preço era alto demais, no final da compra o que se observava era ainda mais medo; o medo de não poder realizar o suficiente. No ano de 1517, em 31 de outubro, há 500 anos passados, Lutero afixou no portal da Igreja do Castelo, na cidade de Wittenberg, as 95 Teses, questionando a compra da salvação, e a libertação das almas purificadas, no purgatório, para que pudessem habitar o céu. Essas cartas oferecidas à compra eram conhecidas como indulgências. O dia 31 de outubro ficou conhecido, até hoje, sendo o Dia da Reforma.
Lutero redescobriu a centralidade do Evangelho, fonte do amor e da graça de Deus. Dizia ele: o Evangelho é uma pregação e gritaria da graça e da misericórdia de Deus. Deus venceu para nós humanos o medo da condenação eterna. Nada somos sem a sua bondade. Agora, vivendo a maravilhosa liberdade, o ser humano está apto para amar a Deus, o próximo e a si mesmo. A liberdade para servir é fruto da graça de Deus. Deus tem o direito de ser bondoso. Foi Jesus Cristo que defendeu este direito ao conviver com gente de má fama e quando se misturou com pecadores permitindo que andassem em caminhos novos,
reconciliados e aceitos por Deus! Eu sou pessoa especial para Deus. A partir dessa oferta graciosa a vivência da Reforma me leva a buscar um novo modo de vida!
P. em. Manfredo Siegle
“ Oremos pelas pessoas envolvidas com este evento! Que Deus estenda a sua mão sobre elas! ”
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense
Área: História / Nível: 500 Anos Jubileu
Promotor: LELUT - Núcleo da Paz
ID: 41273