Segundo o IBGE (2018) morrem por dia 3.500 pessoas no Brasil. Oficialmente, na semana passada, faleceram em média 400 pessoas por dia devido ao Coronavírus. Desde pequenos, aprendemos que a morte é certa para todos, pobre ou rico. Mas, ninguém quer se entregar. Com direito, todos lutam pela vida. Para isso, na normalidade, se faz necessária uma boa alimentação, descanso e exercício físico. Se necessário, toma-se remédios, iniciando com soluções domésticas, posteriormente apelando-se aos químicos. Quem já tomou chá de folha de laranjeira para curar um resfriado? Vale a mesma regra aos tratamentos. Quem já fez compressa com salmoura numa entorse? O maior desafio sempre é lutar pela saúde, sem jamais esquecer aqueles que estão à nossa volta. No último mês, ficou extremamente claro que, como cristãos e brasileiros, devemos levar mais a sério e lutar por melhorias no SUS, que beneficia a todos, indistintamente. Agora, com o vírus no ar, não há remédio ou tratamentos descobertos. Novamente, fica claro que devemos investir também em educação e pesquisa. Como não há remédio, o alerta fica então aos cuidados. A principal estratégia é evitar o vírus e, caso o tenha, não o passar adiante. A primeira dica da OMS foi o isolamento. A maioria o adotou em maior ou menor escala, de acordo com suas necessidades pessoais ou familiares, levando em conta também o esclarecimento. Infelizmente, muitos ainda acham que tudo não passa de uma ficção, para tais pessoas o preço será além do esperado. Por isso, percebe-se que alguns estados e famílias sofrem mais, revelando que o resultado final vem tão somente do capricho. As demais determinações da OMS referem-se à higiene: Lavar as mãos, usar álcool gel e máscara, manter distância. A incidência de mais ou menos mortes dependerá também deste capricho. Novamente, o povo se divide entre os aplicados e os que fazem de conta de nada os atingirá. A vida é um bem precioso que Deus nos concedeu. A responsabilidade não é apenas pessoal. É familiar, comunitária e social. Por amor a Deus e à vida, devemos zelar por nossas atitudes. Ao mesmo tempo, não forçar, mas desafiar para que os demais cooperem. Certo é que a conta final todos vamos pagar. Mas, a consciência pesará individualmente.