2011 tornou-se oportuno por aproximar a Páscoa com o Dia das Mães. Em Lucas 24 é relatado o encontro de Jesus com dois discípulos no Caminho de Emaús. Jesus se aproxima. Caminha com eles. Vai explicando os detalhes da história da salvação. Cleópas e seu filho, porém, não reconhecem o Mestre. Somente quando chegam à vila, vivendo o amor... Eles convidam o desconhecido para entrar e ter abrigo em sua morada. Jesus, prontamente, aceita o convite e a oportunidade. Na hora do jantar, Jesus pega e reparte o pão. Tal atitude permite que os olhos dos discípulos se abram ao Mestre. Eles percebem sua presença e o adoram. Mas, quase que imediatamente, Jesus desaparece diante deles. Eles, então, reconhecem que, no caminho, enquanto Jesus falava... Seus corações ardiam. Tal experiência motivou-os a, imediatamente, voltarem a Jerusalém... Relatando o fato aos demais discípulos. Assim, dia a dia, experiência a experiência, crescia a fé e a certeza de que Jesus havia ressuscitado. Mas, o que não é relato em tal episódio também precisa ser dito. Ao chegarem em casa, ao entardecer, Cleópas e seu filho, com certeza... Encontraram uma esposa e mãe com a casa preparada ao retorno de sua família. Havia o sorriso de uma mãe. A alegria do retorno seguro dos queridos ao lar. Havia água para lavar o rosto, as mãos e os pés. Havia o alimento preparado com carinho, posto sobre a mesa. Aquela revelação de Jesus aos dois discípulos também trouxe alegria à dona da casa. Jesus também se revelou àquela esposa e mãe de maneira especial. Pense você na possibilidade de servir, arrumar a mesa ao Mestre Jesus. Tal história ela pode repartir pelo resto de seus dias, com muita alegria: Eu acolhi o Mestre!