Desde o princípio, elas estavam cientes. De Maria, viria o Salvador do mundo. Do ventre de Isabel, aquele que prepararia o caminho do Messias. Ele não salvaria ninguém. A ele caberia apenas pregar “arrependimento” e apontar ao único caminho para o Pai (João14.6). Enquanto a idosa acolhia um menino em seu colo, após duvidar da promessa, agora Zacarias determina que seu filho seria “João”. Assim, o menino cresceu e acompanhou os pais idosos até a morte. Em seguida, no deserto, recebeu o apelido de “Batista”. Ele pregava mudança de vida. Aos convertidos, batizava no Jordão, um ritual de arrependimento e purificação. Todavia, somente a partir de Jesus, a igreja institui o sacramento do Batismo como sinal do acolhimento e da graça de Deus. O chamado de João é importante. Mas, somente daquilo que Jesus fez e faz é que depende a nossa salvação. Por fim, ao apontar para ao Salvador, João reconheceu: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo”. Ele é o Salvador. Como simples servo, João se dedicou ao anúncio da expiação. Por isso, a sua confissão fundamental e exemplar: “Convém que Jesus seja cada vez maior e eu, menor” (João 3.30). Assim, ele cumpriu a sua vocação. Como igreja e servos, não buscamos méritos próprios. Mas, sempre de novo precisamos recordar a nossa tarefa que é apontar à cruz de Cristo. “The Old Rugged Cross é um clássico louvor cristão escrito em 1912 pelo pastor e músico Georg Bennard (1873–1958). Aqui na voz de JNeto, “Rude Cruz”...