Às vezes, ela adormece como criança sossegada.
Mas, em algum momento, ela desperta e aperta de novo o peito, trazendo de volta o vazio que a morte me deixou.
Meu Deus, aqui estou, te entrego a minha vida, o que dela restou. No aconchego do teu colo trago à memória quem da minha vida partiu.
Conheces cada uma das tuas criaturas cujo nome está inscrito no livro da vida! Teu amor alcança todas as pessoas, as que vivem e as que faleceram. Para ti não há fronteira, nem limites de tempo e espaço.
Um dia nos reunirás na mesa da tua casa, no teu Reino, e ali, sim, essa saudade que hoje sinto, se transformará, enfim, em pura alegria. De meus olhos verterão lágrimas de felicidade.
Dá-me, ó Deus, que esta esperança cresça e preencha mais e mais os meus dias.
Leia: Isaías 60.20 — João 12.46
Catequista Erli Mansk
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