Romanos 4.13-25

Auxílio Homilético

08/03/2009

Prédica: ROMANOS 4.13-25
Leituras: GÊNESIS 17.1-7,15-16; MARCOS 8.31-38
Autor: Vera C. Weissheimer
Data Litúrgica: 2º Domingo na Quaresma
Data da Pregação: 08/03/2009
Proclamar Libertação – Volume: XXXIII

1. Introdução

A Carta do apóstolo Paulo aos Romanos tem ocupado um lugar privilegiado entre grandes exegetas e pensadores. Foi comentada por Orígenes, João Crisóstomo, Agostinho, Tomás de Aquino, Karl Barth e Albert Schweitzer, entre outros. Seu conteúdo desempenhou um papel decisivo no século XVI, quando do início da Reforma Protestante – cujo tema central era a justificação pela fé. Traz uma teologia que inclui o mundo gentílico.

Paulo deixa claro, já no primeiro capítulo, a linha central de sua carta: a justificação pela fé. “Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé” (Rm 1.17). A justificação já não depende da circuncisão nem da lei, mas é concedida unicamente pela fé. O teor dos versículos que foram destinados para esse segundo domingo na Quaresma, que coincide com o Dia Internacional da Mulher, remete à pergunta: Para quem vale a promessa de Deus?

Na época em que o texto foi escrito, estava em voga, entre os convertidos ao cristianismo em Roma, a crença na necessidade de seguir prescrições da tradição judaica, como a circuncisão, para ser aceito. Na carta, Paulo alerta os que defendem a circuncisão como a única forma de “entrada” e acolhida para os convertidos. A promessa vale não para os que seguem cegamente uma lei, mas para os que têm fé. “Que, pois, diremos ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne?”, pergunta Paulo no primeiro versículo do capítulo 4. Nem circuncisão tampouco as obras da lei são garantias para a salvação, nem podem limitar o poder salvífico de Deus.

O apóstolo Paulo adverte: os judeus que se converteram ao cristianismo não devem insistir em reivindicações baseadas na etnia (Rm 9), mas na fidelidade de Cristo em todas as coisas, inclusive na lei (Rm 10). E os cristãos gentílicos devem humildemente reconhecer que são herdeiros de Abraão e por isso respeitar os que vêm da tradição judaica – um respeito mútuo, já que a promessa da salvação não se vale nem de uma tampouco de outra cultura, legislação ou etnia.

2. Dados exegéticos

A Carta aos Romanos foi escrita no tempo da permanência de Paulo na Grécia, no término da terceira viagem missionária (At 20.2), ditada a Tércio (Rm 16.22). A autenticidade paulina da carta jamais foi posta em dúvida. De todas as cartas do apóstolo Paulo, a Carta aos Romanos é inegavelmente a mais importante do ponto de vista doutrinal, uma das mais ricas e mais notavelmente estruturada.

A teóloga mexicana Elza Tamez alerta para os vários tipos de cristãos existentes em Roma – os cristãos judeus e os pagãos convertidos, que se dividem em quatro grupos, conforme a observância da lei e de rituais do judaísmo. São eles: 1) os que exigem a observância de toda a lei, incluindo a circuncisão; 2) os que não impõem a circuncisão, mas exigem dos pagãos convertidos a prática de certas observâncias judaicas – a esse grupo pertencem Pedro e Tiago (e os cristãos de Jerusalém por seus laços estreitos); 3) os que não impõem a circuncisão, nem a observância de leis alimentícias – entre eles estão Paulo e Barnabé; 4) os que não impõem nem a circuncisão tampouco as observâncias alimentícias, nem se ligam ao culto e às festas judaicas de significado permanente. Esses eram mais radicais do que Paulo em relação ao judaísmo. “Na lei romana não conta a graça, mas os méritos do acusado, dependendo de seu status social, poder e riqueza. O código penal do principado atua de forma diferente, dependendo do acusado. Só é aplicado todo o seu rigor ao escravo, ao pobre e ao estrangeiro. O aristocrata livre e cidadão com poder é regido por outras normas mais suaves” (TAMEZ, p. 64).

2.1 – Lei

Segundo o Dicionário Enciclopédico da Bíblia, a Lei é para o Antigo Testamento a norma revelada de toda a vida religiosa e civil. Sobretudo nos círculos “deuteronomistas” (cf. Êx 18.15), havia a convicção de que as prescrições que se davam remontavam ao próprio Deus. É isso que exprime a fórmula tão freqüente: “Javé disse a Moisés”. Teologicamente falando, não se visava o esforço valioso do ser humano nem se tratava de uma espiritualização de aspectos da vida originariamente profanos: a Lei era uma exigência incondicional de Deus a todos os membros de seu povo. Na aplicação e interpretação da Lei, os sacerdotes tinham muitíssima influência, de sorte que se conservava facilmente o caráter religioso da legislação. De sete em sete anos, devia-se fazer uma leitura da Lei na festa dos Tabernáculos (Dt 31.10-13). Todo israelita tinha a obrigação de viver o mais fielmente possível de acordo com a Lei. Os pais deviam ensiná-la aos filhos (Êx 12.26;13.8-10) e os sacerdotes ao povo (Lv 10.11; Dt 33,10). Os escribas posteriores e fariseus tornaram-na pesada e irrealizável, reduzindo-a a um sem-número de prescrições individuais a serem observadas escrupulosamente e julgando que toda religião consistia em cumpri-la minuciosamente.

A Lei garante uma “vida de fé” segundo seus preceitos, evitando a transgressão, mas não, nem de longe, evita o pecado. Por isso a promessa é maior do que a Lei (cf. Rm 6.14).

2.2 – Promessa e fé

Deus faz duas promessas a Abraão antes do regime da circuncisão e por isso beneficia todos e é “pai de todos os que crêem” (v. 10-12). A posse da terra e a promessa de descendência numerosa (cf. 12.1ss; 15.5-7; 18.18; 27.17ss) são mencionadas por Paulo. “No âmbito da promessa se encontram os que são justificados pela fé. A lei não encerra promessa alguma. Para tanto também existe um argumento cronológico: A lei foi dada a Israel muito tempo depois. A promessa tem prioridade por sobre a lei. (...) A validade da promessa não depende do esforço humano, ou seja, do cumprimento da lei. Deus exige nada mais do que fé na sua promessa” (BRAKEMEIER, p. 151)

A instrução é necessária, a instrução para a liberdade que há na fé; mas essa instrução não nos garante a salvação. Essa virá somente e tão-somente pela fé. E é por meio da fé em Jesus Cristo, e somente por ela, que somos filhos de Deus (Gl 1.26).

3. Meditação

O estudo da Carta aos Romanos é vital para a saúde e o entendimento espiritual dos cristãos, uma vez que ela insiste na impossibilidade da justificação pelas obras segundo a Lei. Se temos a consciência pessoal da inescapável pecaminosidade humana, então precisamos também ter a consciência de que somente a graça divina é capaz de nos alcançar e de nos salvar. Por mais que trabalhemos para efetuar uma lista de “boas obras” e trabalhos incansáveis na comunidade e sigamos retamente os preceitos da Lei, ainda assim seremos pecadores, necessitando unicamente da graça de Deus. Conseqüentemente, a redenção deve consistir na consciência de segurança do perdão de pecados, que vem pela graça de Deus através de Cristo.1

O que significa isso em nossos dias? Não há legalismo religioso que possa garantir a salvação. A instrução em nossas comunidades e a capacitação de lideranças são necessárias e fazem-se cada vez mais necessárias para evitar desmandos, incongruências religiosas e legalismos, que em alguns lugares ainda são baseados na etnia e tradição. Contudo, não será essa instrução que dará às lideranças a sua salvação, mas uma vida de fé coerente. Por isso o estudo de Romanos é tão vital para a saúde e o entendimento dos cristãos e o crescimento qualitativo de nossas comunidades. Muitas lideranças ainda trabalham na ótica da salvação por obras.

A chave para a leitura desse texto é, naturalmente, a partir da exclusão – pessoas ainda são excluídas do convívio comunitário por não se encaixar no perfil de cristãos e cristãs desejado em algumas de nossas comunidades. Como se dá a acolhida de novos membros em nossas comunidades? Idosos são excluídos da “vida ativa” da sociedade. Mulheres são excluídas do ministério ordenado em muitas denominações. Podem ser relacionados vários motivos de exclusão, fazendo com que a comunidade se dê conta de que faz parte de uma sociedade excludente e que, muitas vezes, assimila preconceitos e assume como padrão os preceitos dessa sociedade.

V. 13 – A salvação não é obtida mediante a observância da Lei. O legalismo muda o foco do poder de Deus, transferindo-o para a habilidade de alguns indivíduos em observar a Lei. Com a Lei surgiu o crescimento de consciência do pecado e da ira de Deus. Por meio da fé é que se concretiza a promessa de Deus (2Co 4.6).

V. 14 – A Lei esvazia a fé e tira o valor da promessa de Deus, ou a promessa está sem poder. V. 16 – A herança vem através da fé para que seja gratuita, ou como está escrito na Tradução Ecumênica da Bíblia (TEB): “Assim sendo, é pela fé que nos tornamos herdeiros, a fim de que isso seja por graça e a promessa permaneça válida para toda a descendência de Abraão, não somente para os que se escudam na lei, mas também para os que se escudam na fé de Abraão, que é o pai de todos”.

Cuidado ao usar a tradução na linguagem de hoje. Nela, o texto parece sugerir que a promessa depende da fé, mas a fé não é e nunca pode ser uma condição para receber a graça. Tanto a fé como a graça são dádivas de Deus e dependem somente da vontade dele. Deus cria fé, Deus faz a promessa, Deus dá de graça a graça. O ser humano recebe pela fé, pelo acreditar. Ou seja, a única ação do ser humano é aceitar que é salvo. Mais do que ação, é reação. É estar aberto para receber a graça.

V. 18 – Esperando contra toda a esperança. Abraão acreditou que seria pai, quando a velhice e a esterilidade de Sara diziam o contrário. A justiça de Abraão é a fé confiante de que Deus pode realizar tudo o que promete. Abraão tornou-se pai de muitas nações, conforme a promessa de Deus narrada em Gênesis 17. A ação de Deus pode parecer um absurdo aos olhos do mundo. Mas não foi aos olhos de Abraão, que pela fé esteve aberto para receber a doação de vida, de salvação. Podem existir pessoas abençoadas por uma abundância de dons e que jamais reconhecem que nessa abundância está a graça de Deus. Talvez algumas delas se dêem conta disso apenas quando a vida exigir seu preço por essa negligência. É uma pena! Outros não acordarão. Abraão acreditou contra a realidade. A fé desafia a realidade.

V. 22 – A fé foi aceita por Deus, possibilitando a justificação, a justiça. A fé não é uma ação predefinida, algo que posso (re)produzir, pois a fé se mostra de formas diferentes em situações diferentes. Nunca é a mesma fé. Sempre é uma outra, pois a situação é diferente. Abraão tinha seus desafios e obstáculos, nós temos outros. Fé é, a meu ver, acreditar que a promessa irá se concretizar, e Deus prometeu salvar-nos. Isso não depende de nenhuma ação nossa, somente de nossa fé, que nos dá a perseverança para esperar contra toda a esperança. A descendência física ocorreu porque Abraão continuou crendo em Deus quanto ao impossível. Isaque foi gerado de Sara.
V. 23-25 – A descendência espiritual de Abraão é Cristo e aqueles que são de Cristo (conforme Gl 3.29), e essa descendência baseia-se unicamente em crer naquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos. Crer na ressurreição é combater a onipotência da morte.

4. Imagens para a prédica

A história a seguir pode ser usada de duas maneiras. Lembrando a fé e o acreditar de uma pessoa mesmo quando o mundo diz “não dá” ou lembrando o Dia Internacional da Mulher ao falar da mulher que não desistiu de seus sonhos, como fez Cora Coralina, doceira da cidade de Goiás Velho, que virou escritora. Para Carlos Drummond de Andrade, Cora Coralina carrega “todas as vidas” e “celebra-as todas com o mesmo sentimento de quem abençoa a vida”.

Ficar velho é obrigatório, crescer é opcional

No primeiro dia de aula, nosso professor apresentou-se aos alunos e desafiou-nos a que nos apresentássemos a alguém que ainda não conhecíamos. Eu fiquei em pé para olhar ao redor quando uma mão suave tocou meu ombro. Olhei para trás e vi uma pequena senhora, velhinha e enrugada, sorrindo radiante para mim, com um sorriso que iluminava todo o seu ser.

Ela disse: “Ei, bonitão. Meu nome é Rosa. Eu tenho oitenta e sete anos de idade. Posso te dar um abraço?”. Eu ri e respondi entusiasticamente: “É claro que pode!”. E ela me deu um gigantesco apertão.

“Por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade?”, perguntei. Ela respondeu brincalhona: “Estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter um casal de filhos e então me aposentar e viajar”.

“Está brincando”, disse eu. Eu estava curioso em saber o que a havia motivado a entrar nesse desafio na sua idade, e ela disse: “Eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo”.

Após a aula, nós caminhamos para o prédio da união dos estudantes e dividimos um milkshake de chocolate. Tornamo-nos amigos instantaneamente. Eu ficava sempre extasiado ouvindo aquela mulher compartilhar sua experiência e sabedoria comigo. No decurso de um ano, Rosa tornou-se um ícone no campus. Fazia amigos facilmente, onde quer que fosse. Ela adorava vestir-se bem e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes. Ela estava curtindo a vida.

No fim do semestre, nós convidamos Rosa para falar em nosso banquete de futebol. Jamais esquecerei do que ela nos ensinou. Ela foi apresentada e aproximou-se do pódio. Quando começou a ler sua fala preparada, deixou cair três das cinco folhas no chão. Frustrada e um pouco embaraçada, ela pegou o microfone e disse simplesmente:

“Desculpem-me, eu estou tão nervosa! Parei de beber por causa da Quaresma, e esse uísque está me matando! Eu nunca conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo. Então me deixem apenas falar a vocês sobre aquilo que eu sei”.

Enquanto nós ríamos, ela limpou sua garganta e começou: “Nós não paramos de amar porque ficamos velhos; nós nos tornamos velhos porque paramos de amar. Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir sucesso. Você precisa rir e encontrar humor em cada dia. Você precisa ter um sonho. Quando você perde seus sonhos, você morre. Nós temos tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem desconfiam. Há uma enorme diferença entre ficar velho e crescer. Se você tem dezenove anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, ficará com vinte anos. Se eu tenho oitenta e sete anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma, eu ficarei com oitenta e oito anos. Qualquer um consegue ficar mais velho. Isso não exige talento nem habilidade. A idéia é crescer e sempre encontrar oportunidade na novidade. Isso não precisa de nenhum talento ou habilidade. A idéia é crescer sempre encontrando a oportunidade de mudar. Não tenha remorsos. Os velhos geralmente não se arrependem daquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer. As únicas pessoas que têm medo da morte são aquelas que têm remorsos”. Ela desafiou cada um de nós a estudar poesia e vivê-la em nossa vida diária.

Uma semana depois da formatura e de concluir o curso que tanto desejara, Rosa morreu tranqüilamente em seu sono. Mais de dois mil alunos da faculdade foram a seu funeral, em tributo à maravilhosa mulher que ensinou, através de exemplo, que nunca é tarde demais para ser tudo aquilo que você pode provavelmente ser.

“Ficar velho é obrigatório, crescer é opcional.” Se você leu isso com o coração, estará mais sábio, mas se leu com a mente, estará apenas mais velho.
(A autoria do texto é desconhecida)

5. Subsídios litúrgicos

Confissão:
Deus da graça e verdade. De vez em quando, notamos que perdemos a ligação contigo. Essa é a nossa grande culpa que te apresentamos. Confessamos o quanto falhamos e estragamos por nos afastar de ti. Aceita-nos novamente e encobre com graça toda a nossa maldade. Desejamos voltar a ti. Sê nosso Pai e tem compaixão de nós. Amém. (de Manfred Seitz, Orar é confiar. Editora Sinodal)

Eucaristia:
Se nada tens a oferecer ao Senhor, apresenta tuas dores, tua fadiga apenas.
Quanto custou a tanta gente esse pedaço de pão colocado na pátena! Se tens as mãos vazias e a boca amarga e seca, oferece o coração machucado, meu amigo.
Para que o vinho espumasse neste cálice foi preciso – não foi? – pisar a uva e moer o grão do trigo.
Se nada tens em ti mais do que amargura e pecado, o cansaço de viver e a angústia que oprime, que tuas mãos elevem para o céu essas míseras coisas, pois o amor, de antemão, as acolheu na ceia!
E se nem forças tens para ofertar e implorar, se em ti tudo é abandono e solidão tremenda, silenciosamente aceita – e só – que um outro receba e vele por ti e sejam um só dom – o ofertante e a oferenda.

(de Daniel Rops, As mais belas orações de todos os tempos. São Paulo: Pensamento, p. 150)

Duas sugestões de bênção:
1
Que a bênção do Deus da promessa,
Deus de Sara e Abraão te alcance,
te ilumine em meio às trevas,
te fortaleça as pernas cambaleantes e os pés cansados.
Que a bênção do Deus da salvação
te alimente a fé para creres mesmo quando parecer impossível,
te acarinhe com fé renovada quando a idade vier e já não tiveres mais tanta força e ânimo.
Que a bênção do Deus de Sara e Abraão te sustente a vida a cada novo amanhecer e te abra os olhos para enxergar na ressurreição de Jesus, nosso Senhor, a vida que é maior do que a morte.
(de Vera Weissheimer)

2
Que Deus te mostre o fio vermelho do labirinto da vida. Que Deus te dê o instinto para escolher bons amigos. Que Deus te permita ser rosa com espinhos, que é bonita, mas que sabe se defender. Que Deus te permita ser árvore, que tira força das raízes e que enfrenta todos os ventos. Que Deus te permita ser águia, que alça vôo por sobre as dificuldades do dia-a-dia e alcança as alturas da felicidade. Que o Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo te abençoe. Amém.

Bibliografia

BRAKEMEIER, Gottfried. Carta aos Romanos – capítulo 1-6. Série Exegese, v. 3, fasc. 2. São Leopoldo, 1982. Comissão de Publicações/Faculdade de Teologia, Distribuição Interna. p. 119-161.
SCHWEITZER, Albert. O misticismo de Paulo o Apóstolo. São Paulo: Fonte
Editorial, 2006. 488 p.
TAMEZ, Elsa. Como entender a Carta aos Romanos. In: Revista Latino-Americana. Petrópolis: Vozes & São Leopoldo: Sinodal. n. 20 – 1995/1. p. 62.

Nota:
1 SCHWEITZER, Albert. O misticismo de Paulo o apóstolo. São Paulo: Fonte Editorial, 2006. p. 278.
 


Autor(a): Vera Cristina Weissheimer
Âmbito: IECLB
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo da Páscoa
Área: Governança / Nível: Governança - Rede de Recursos / Subnível: Governança-Rede de Recursos-Auxílios Homiléticos-Proclamar Libertação
Natureza do Domingo: Quaresma
Perfil do Domingo: 2º Domingo na Quaresma
Testamento: Novo / Livro: Romanos / Capitulo: 4 / Versículo Inicial: 13 / Versículo Final: 25
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 2008 / Volume: 33
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 24388
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