O servo amava Jesus acima de tudo. O rei soube disso e o questionou: Será que esse tal de Jesus vale mais do que eu? O fiel assentiu com a cabeça. Como castigo, ele foi colocado atrás das grades, onde era açoitado diariamente. Mas, o servo não negou o Salvador. Na prisão, o carrasco não entendia a determinação do moço incentivando-o diariamente a desistir e negar a sua fé. O servo apenas dizia: O rei me condena à morte lenta. Todavia, em Jesus, tenho minha inspiração, tanto na dor, quanto na salvação eterna. Certa manhã, o rei acordou, com pouca paciência e cheio de raiva, determinando ao carrasco: Leve o prisioneiro ao precipício e jogue-o abaixo. No caminho, por descuido, quem resvalou foi o carrasco, que ficou dependurado no precipício. Prontamente, o servo lhe estendeu a mão, salvando assim aquele que deveria tê-lo matado. Em seguida, o carrasco entregou sua vida a Cristo. Mas, o que fazer? Ao invés de um, agora eram dois crentes. Fugir era uma opção. Contudo, de acordo, eles decidiram voltar ao palácio. O carrasco que era conhecido por sua crueldade, testemunhou ao rei o fato ocorrido. Curioso, o monarca quis saber mais a respeito de Cristo, que ensina a amar até ao inimigo. Por fim, ele mesmo chegou à fé.
De 1975, “Pai Nosso” com Wolô.