Quico era um velho João de Barro que vivia na roça. Não tinha conta de quantas casinhas havia feito. Certa tarde recebeu a visita do jovem primo Conca que morava na cidade. No dia seguinte os dois estavam envolvidos na construção da nova morada. Conversa vai, conversa vem... Conca, de tanto conversa sobre avanços e modernidades, convenceu o velho Quico para fazer algumas inovações no projeto. Pois, então... A casinha pronta teve uma vista mais adequada ao pôr-do-sol, na estrutura contava com papéis coloridos de bala, com laje plana que servia de piscina. Muito chique... Até a chegada da primeira chuvarada. Conca já havia voltado à cidade. Quico não tinha onde morar, pois foi tudo água abaixo. A fábula aponta para valores antigos e novos. Os avanços do mundo moderno chegam e sequer permitem a pergunta: Valem a pena? Antigos jeitos e valores são abandonados por aquilo que supostamente é moderno. Mas, será que é bom mesmo? O que jamais podemos perder de vista são as nossas raízes, também na fé, o que nos leva à voz de Deus, à Bíblia. Na dúvida entre certo e errado, busque a resposta em Deus. O Salmo 1.1-2 cita muitos interesses contrários a Deus. Entretanto, a felicidade está no ouvir e seguir o Evangelho.