Quem canta seus males espanta!

19/01/2024

 

“Quem canta seus males espanta” assim diz o ditado. Na infância, meu pai ganhou uma gaita de boca de sua madrinha. Como gostava de cantar e conhecia algumas melodias populares, em pouco tempo, acompanhava os amigos cantores com a gaitinha. Na adolescência teve a possibilidade de dedilhar uma sanfona. Era um instrumento caro, o qual estava fora do seu alcance. Contudo, nasceu uma paixão. Depois de alguns anos, conseguiu a sua sanfona. Após uma temporada, devido ao trabalho e à família, vendeu e passou décadas longe do instrumento. Mas, as melodias continuavam no coração. Aposentado, reencontrou a sanfona, a qual hoje lhe serve de diversão. Como mora conosco, volta e meia, ouço as melodias no quarto ao lado do escritório. Vez por outra, ele também se arrisca em cantar. Assim, em breve, completará os 87 anos, com seus dedos ainda ágeis. “Quem canta - ou toca - seus males espanta”. É verdade. Se você tiver dúvidas, experimente.

De 1964, “The Sound of Silence” na sanfona.
 


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 72161
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É isto que significa reconhecer Deus de forma apropriada: apreendê-lo não pelo seu poder ou por sua sabedoria, mas pela bondade e pelo amor. Então, a fé e a confiança podem subsistir e, então, a pessoa é verdadeiramente renascida em Deus.
Martim Lutero
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