Rogério era um legítimo “pão duro”. Pouco gastava. Muito pechinchava. Certa manhã, passeando pela feira viu uma linda maçã. Pergunto ao menino na banca? Quanto custa? R$ 10,00 o quilo... Eu quero somente uma! O menino já respondeu: R$ 2,00. Rogério sentiu cócegas na mão. Mas, ainda apelou, colocando a mão no bolso... Faz por R$ 1,75? Tenho trocado. Não posso! Disse o menino. Meu pai não deixa. Então, chame-o. Vou conversar com ele. O menino ficou indignado. Tanto papo, tanta pechincha, tanto tempo gasto por uma maçã. Mas, deu um grito e o pai apareceu. Era um português muito experiente que já conhecia o freguês. De longe, Rogério já soltou a palavra: Manuel! Quanto você me faz uma maçã? Ele nem deu “bom dia”... Apenas disse seco: R$ 2,50! Como? Teu menino me falou: R$ 2,00. Pois... Devia ter aproveitado. O fornecedor acabou de me alertar ao telefone que subiu. O feirante continuou: Ainda não parei para fazer os cálculos exatos... De repente é mais caro. Rogério, então, confirmou a compra: Levo duas, uma pra mim e outra pra patroa... O caso vira causo, quase piada. Mas, faz-me lembrar da advertência bíblica: O tempo foge... O dia do juízo está chegando. Tem gente que fica negociando (ou como diz o gaúcho: Negaceando!) com Deus. Perdendo as oportunidades claras, a vida torna-se cada dia mais difícil. Hoje é dia de salvação. Aceite a Jesus! Leia Hebreus 3.15.
