A parábola das cordas! Há muito tempo, elas eram amigas. Volta e meia, as seis se encontravam para trocar algumas ideias. Naquela tarde, uma estava muito tensa. Conversa vai, conversa vem... Ela conseguiu se soltar. Desleixadas demais, outras duas cordas queriam desistir de tudo. Elas estavam folgadas ao extremo. Assim, com um toque dali e outro daqui, redescobriram o tom exato que a vida necessitava. Por fim, unidas num mesmo objetivo, mas cada qual no seu devido tom, entoaram em conjunto: “Graças dou por esta vida, pelo bem que revelou”. Assim perceberam que estavam juntas no mesmo braço da fé, onde eram simultaneamente ajustadas e tocadas pela mão do Poeta Maior.
A letra é composição de August Ludvig Storm (1891). A melodia vem de John Alfred Hultman (1910). Alice Ostergreen Denyszczuk traduziu este maravilhoso hino: Graças dou!