Em 1883, Carlo Collodi escreveu “As Aventuras de Pinóquio”. Numa pequena aldeia italiana, o solitário Geppetto esculpiu um menino de madeira, o qual sonhava ser de verdade. Tornou-se como um filho. Em seguida, enviou-o à escola. Mas, no caminho, Pinóquio fez sucesso numa apresentação de marionetes. Ele até ganhou uns trocados. Mas, foi enganado por dois marginais. Na volta, encontrou uma fada que o questionou donde vens e para onde vais? Não tenho casa! Mentiu. Subitamente o nariz de madeira cresceu. Ela alertou: Volta já para casa e não mintas mais. Ele concordou e o nariz voltou ao normal. Todavia, ao retornar, parou de novo no parque. O nariz voltou a crescer. Ao comer alguns doces proibidos, transformou-se num burro, que foi castigado ao limite no parque. Quando não serviu para mais nada jogaram-no ao mar, onde foi engolido por uma baleia. No ventre do animal, encontrou seu criador Geppetto que estava procurando-o e acabou ali, fraco e doente. Com a ajuda de um peixe conseguiram escapar. Assim, de volta ao lar, Pinóquio cuidou do seu criador até ficar bom. Percebendo sua dedicação, a fada voltou e transformou-o em “gente” de fato. É um conto de fadas que bem representa o mundo atual, com tantas mentiras e sofrimentos desnecessários. Melhor seria assumir o erro e retomar o caminho do bem. Mudança e arrependimento é o desafio de Cristo, que traz liberdade e maturidade (Marcos 1.15). Todavia, manter-se na mentira é ficar sob o jugo de Satã (João 8.44). Mente quem diz que nunca mentiu. Mas, permanecer na mentira traz duras consequências. Ouça o arquivo em anexo...
