“Deus é amor” (1ª João 4.16). Conta uma estória que uma mãe tinha 7 filhos. Destes, 6 sempre foram pessoas honestas, corretas e cumpridoras dos seus deveres. Um, porém, tornou-se uma pessoa má. Passou um bom tempo no presídio. Quando ganhou a liberdade, desapareceu. Ninguém soube mais nada dele. Quando a mãe festejou seus 70 anos de vida, houve uma grande festa familiar. Todos os seus 6 filhos com suas famílias compareceram. Houve muita alegria na casa da mãe com música e cantos. A noite quando todos os visitantes voltaram para suas casas, veio a vizinha para também cumprimentar a aniversariante. Ela disse: Ouvi e vi da minha casa a linda festa que seus filhos fizeram para ti. Também eu quero te felicitar e compartilhar da tua alegria. Hoje tu recebeste de teus filhos, noras genros e netos tanto amor e carinho. Deves estar completamente feliz, não é verdade! Não, não posso ser completamente feliz. Faltou um de meus filhos. Aquele malandro! Exclamou perplexa a vizinha. Este que lhe causou mágoas, tristeza e lágrimas. Como pode sentir a falta dele. É o meu filho também. Fui eu quem lhe deu a vida. Enquanto todos os meus filhos não estiverem festejando comigo, eu chorarei por aquele que falta e espero a sua volta. Coração de mãe é assim! E o coração de Deus? Ele sente o mesmo! Cada ser que Ele criou, pertence à sua grande família. Cada um é um pensamento divino. Cada um é amado por Deus. Enquanto falta uma só de Suas criaturas em Sua presença, Deus sofre e espera por ele. Para possibilitar a volta de todos nós à casa celestial, Deus sacrificou o seu Filho Jesus Cristo. Quando Jesus exclamou na cruz “está consumado” (João 19.30) todos os pecados foram perdoados e liquidados. Quem compreendeu tal amor de Deus, não pode deixar de amá-Lo, adorá-Lo, obedece-Lo e servi-Lo. Como o amor de Deus por nós, assim é o amor de uma mãe pelos seus filhos pois disse Deus: “Como alguém a quem sua mãe consola, assim eu vos consolarei” (Isaías 66.13).
