Apenas depois da Independência (07/09/1822) é que foi criada a primeira bandeira oficial do Brasil. Lembramos na data de hoje - 19 de novembro de 1889 – a adoção da atual, que foi elaborada pelo professor Raimundo Teixeira Mendes. Também, colaboraram o Dr. Miguel Lemos e o astrônomo Manuel Pereira Reis. O desenho final é obra do pintor Décio Vilares. O retângulo e o losango estão presentes com as mesmas tonalidades da bandeira imperial, mostrando que a República não nega sua herança do passado. Ou seja, a cor verde, refere-se à Casa de Bragança, da qual fazia parte imperador D. Pedro. Ao passo que a cor amarela simbolizaria a Casa de Habsburgo-Lorena, da qual fazia parte a imperatriz Leopoldina. No entanto, ainda é popular a interpretação de que o verde representa tão somente as florestas e o amarelo, as riquezas minerais. No tom azul escuro do céu ao anoitecer, está o globo central, onde cada estrela, cuja posição na bandeira refletem o céu visto na no Rio de Janeiro na data da Proclamação da República, representam as unidades federativas. O lema é atribuído ao filósofo positivista francês Augusto Comte, que tinha vários seguidores no Brasil. No original era “o AMOR por princípio, a ORDEM por base e o PROGRESSO por fim”. As letras da legenda “Ordem e Progresso” serão escritas sempre em verde. Como cristãos, somos desafiados ao exercício consciente da cidadania, não esquecendo jamais justamente a palavra excluída no lema nacional. Nas palavras apostólicas: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor. Mas, o maior destes é o amor” (1ª Coríntios 13.13). Acima de tudo, amar, servir e honrar a Deus. Em seguida, buscar o bem dos outros, a fim de vivamos de maneira justa e equilibrada.
De 1985, “Verde & Amarelo” com Roberto Carlos.