Jesus é mestre. Os seus ensinamentos guiam gerações. As suas palavras que foram colocadas com precisão, ainda são atuais. Mas, de fato, o que mais marca são as suas atitudes. Ele ensinou e viveu as suas grandes verdades. Por exemplo, ele nos deixou o “Pai Nosso”. Com frequência, buscou a presença de Deus em oração, tanto na solidão do quarto, quanto no silêncio do monte ou em qualquer lugar ou situação, mesmo à beira da morte. Na oração, o sobrenatural invade o mundo físico. Em prece, você coloca diante de Deus seus pedidos e preocupações. Mas, também já agradece pelas soluções. Você reconhece quem é Deus e, a partir disso, se coloca humildemente em dependência d’Ele. A medida que oramos, os ‘nós’ vão se desatando. Os milagres se tornam perceptíveis, resultando numa paz única. Por fim, já aconteceu comigo, ao dizer “amém” após a prece, já vem a afirmação: Como é que eu não pensei nisso antes! De Deus vem a resposta ou a confiança de que o assunto está bem encaminhado. “Sem cessar, orem” (1ª Tessalonicenses 5.17).
“Por Tua Mão Me Guia” tem melodia de Friedrich Silcher (1842) e poesia de Julie von Hausmann (1826-1901).