Olhe às tangerinas!

26/08/2016

Gosto muito de Piratuba, pequena cidade catarinense, cujo maior atrativo é o balneário de águas termais. Fomos lá em maio. As árvores frutíferas à beira da estrada estavam amarelas, repletas de frutos, laranjas e tangerinas. Passeando pelo centro comercial tive uma grata surpresa que, de fato, me serviu de lição. Em frente da lojinha havia um banco, onde as pessoas podiam se assentar para descansar. Do lado do banco havia uma lixeira. A cidade é extremamente limpa. Doutro lado do banco havia um cesto com tangerinas com uma plaquinha: Sirva-se à vontade. É de graça. Grande ideia do comerciante que atrai o freguês e, ao mesmo tempo, o cativa. Mas, acima de tudo é GRATIDÃO! Se Deus permitiu que os frutos abundassem, porque não repartir? Deu trabalho colher o fruto? Sim! Deu trabalho preparar um local adequado pr’o pessoal se assentar? Sim! Mas, por outro lado, traz alegria ver um turista sentado em frente à loja, descascando uma fruta? Com certeza: Sim! Eu preciso refletir... Sou egoísta, desejando tudo pra mim ou sei repartir as graças que recebo em minha vida? Trabalho com alegria pensando só em mim ou será que penso também em ajudar o outro? Agradeço pelas bênçãos e as compartilho pensando em Deus? Sempre chego à mesma conclusão: Deus é bom! Eu preciso melhorar... Leia o Salmo 67.


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Testamento: Antigo / Livro: Salmos / Capitulo: 67
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 39247
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A Deus, aos pais e aos mestres, nunca se poderá agradecer e recompensar de modo suficiente.
Martim Lutero
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