Antigamente chamava-se de “obituário” uma coluna do jornal, onde estavam relacionados os últimos falecimentos. Hoje, alguns anúncios ocorrem também através das páginas eletrônicas. Desde a minha juventude sempre senti curiosidade por tais anúncios. Observo a idade que a pessoa alcançou, o tipo de morte (a qual hoje, por vezes, é citada em código) e se há algo que marcou a jornada da pessoa falecida. Carinhosamente, guardo comigo um pedaço de jornal, onde é citado “o velho alemão que morreu atropelado” (1975). É o obituário do meu avô Richard Schieck. Também guardo na memória a publicação da igreja, quando minha mãe partiu à eternidade (2016). Infelizmente é assim... Ninguém escapa da morte. Todos hão de partir, seja com fé ou sem religião, famosos, pobres ou ricos, doutores e analfabetos. Felizmente, há uma oferta feita por Jesus que ainda vale: “Quem crer, ainda que morra, viverá eternamente” (João 11.25). Você crê? Então, está garantido.
Outro clássico da música sacra: “Além do Céu Azul” com o Coral de Angelus.