Num determinado canto da França existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas. Uma vez por ano, acontecia o festival da colheita. A tradição exigia que nessa festa cada morador do vilarejo trouxesse o seu melhor vinho que era posto dentro de uma grande barrica na praça central. Olavo pensou: Afinal, porque devo levar uma garrafa do meu vinho? A vida está tão apertada. As despesas são grandes. Vou levar água, pois no meio de tanto vinho, o “meu” não fará falta. Assim refletiu, assim agiu. No domingo, todos se reuniram na praça, cada um com sua taça para provar da colheita do ano, cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira, um absoluto silêncio tomou conta da multidão, pois saiu apenas água da barrica. A minha parte não fará falta! Tal foi o pensamento de cada um dos produtores, não só do Olavo. Por vezes, somos conduzidos a pensar: Existem tantas pessoas neste mundo! Se eu não fizer a minha parte, não terá importância. Por fim, qual será o resultado?
Com Campeiros de Cristo, “Faço o Melhor”.