#1 O maior Fato | João 3.16

5º Domingo após Epifania

07/02/2021

 

João 3.16. O versículo mais conhecido da Bíblia. O versículo mais especial da Bíblia. Palavras do apóstolo João que resumem toda a Bíblia. Todo o sentido de toda a Escritura está no coração da Bíblia em João 3.16 onde nos é revelado todo o amor de Deus pelo ser humano. O reformador Martinho Lutero dizia que este versículo é um evangelho em miniatura1. Possivelmente, este é um dos versículos mais memorizados de toda a Bíblia. Talvez João 3.16 seja o versículo mais estudado da Bíblia. Em um versículo de poucas palavras está revelado todo o amor de Deus pelo ser humano pecador. João 3.16 não é apenas um versículo para ser entendido, mas principalmente para ser vivido. É um versículo apenas, mas que contém um sentido extraordinário que acaba por amarrar toda a Escritura.

Hoje nós aceitamos esse desafio e embarcamos uma série de pregações onde em três estações nos aprofundaremos neste maravilhoso versículo. Através de João 3.16, iremos aprender sobre o maior fato, o maior ato e o maior pacto. Ore que Deus nos abençoe nesta jornada e compartilhe para que mais pessoas possam descobrir o quanto Jesus as ama ao ponto de dar sua vida por elas, também por nós.

Nós queremos falar do amor de Deus. Este amor está presente na Bíblia de Gênesis até Apocalipse, capítulo por capítulo, versículo por versículo. O amor de Deus revelado nas Escrituras não é um sentimento como é o amor humano. Ao contrário, o amor de Deus é sempre ação. O amor de Deus não é uma ideia, mas uma ação; o amor de Deus não é algo apenas a ser admirado, mas algo a ser vivido; o amor de Deus não é algo distante, mas bem próximo e concreto. E como é maravilhoso descobrir que Deus não é esse ser distante e desconhecido, mas bem presente e conhecido. Não é um Deus que a gente sobe para nos encontrarmos com ele no céu, mas o Deus que desce para se encontrar conosco na terra. Este é o Deus cristão. Deus que não é encontrado no céu, mas no coração daquele que crê.

Hoje queremos nos aprofundar no maior fato: “Deus amou ao mundo de tal maneira...”. Para isso, a pregação desta noite contará com três etapas. Vem comigo:

1 DEUS AMA A SUA CRIAÇÃO

Deus cria todas as coisas com amor. O amor de Deus está no ato da criação. Ao criar algo, o próprio Deus diz “eis que era bom” ou até “muito bom”. A criação é boa porque Deus a criou. Ela foi criada de maneira perfeita. O método usado por Deus para criar pode ser discutido, mas a origem criadora não. A Bíblia não quer testemunhar como o mundo foi criado, mas quem o criou. A Bíblia não quer dar um testemunho científico para o início de tudo (por isso não há problema com outras teorias a respeito do assunto). A Bíblia dá uma confissão de fé: não importa como tudo foi criado, o importante é que Deus criou.

Deus é amor. O Deus Trindade é o Deus Pai, Filho e Espírito Santo que se mantém através do vínculo do amor que um tem para com os outros. As relações trinitárias são relações profundamente amorosas. Nós vimos um pouco disto no primeiro culto deste ano de 2021. E a Criação é um ato de amor do Pai por meio do Filho e na força do Espírito Santo. Deus cria com amor. Uma vez escutei uma palestra do Padre Leonardo Agostini Fernandes, Dr. em Teologia e Professor da PUC-RIO. Nesta palestra, ele disse: “Deus só conhece uma ação: Deus só sabe amar”2. Frase correta e maravilhosa. E a Criação não pode ser outra coisa senão também resultado do amor de Deus. Deus ama a sua Criação.

Muitas vezes entre os evangélicos existe a equivocada ideia do ódio ao mundo e de que o mundo é contra Deus. Porém, o maior fato revelado em João 3.16 é “Porque Deus amou ao mundo”. Deus ama o mundo. Deus não é contra o mundo, pois o mundo é Criação de Deus e Deus ama a sua criação. E no novo testamento original em grego, para mundo aqui temos a palavra cosmos: Deus ama o cosmos. Deus ama a sua Criação na sua totalidade.

Muitas vezes fazemos uma separação entre o que é espiritual e o que é material, acreditando que Deus ama o que é espiritual, mas rejeita o que é material. Porém, o Salmo 24.1 testemunha com todas as letras: “A terra e sua plenitude são do Senhor.” Deus não é contra as coisas materiais. Deus não é contra a carne e o corpo. Deus não é contra o mundo, mas Deus ama o mundo, pois Deus é o Criador do mundo. Deus ama tanto o mundo que entrou no mundo e se fez carne como um ser humano, mas isso nós vamos ver no próximo Domingo. A Criação que não pecou, mas que sofre e geme por causa dos nossos pecados. Estamos destruindo aquilo que Deus ama: sua Criação. A esperança de novos céus e nova terra muitas vezes serve de combustível para rejeitar este mundo. Esta esperança não é salvadora, mas destruidora e anticristã. Os judeus do Antigo Testamento chamariam uma esperança assim de ateísmo, pois o crente fiel ama e cuida da boa criação de Deus. O crente fiel ama a Criação assim como Deus a ama.

A própria Criação nos mostra como Deus é amoroso e bondoso. Através da boa Criação, todas as criaturas recebem as dádivas que servem para o sustento e para a promoção da vida. Nas dádivas da Criação, Deus não faz distinção entre justos ou injustos, fiéis ou infiéis, crentes ou descrentes, mas Deus quer dar a todos igualmente3. Há comida para todo mundo no mundo. Se não está chegando a todo mundo, é porque não conseguimos administrar adequadamente as dádivas da boa criação de Deus.

Deus continua amando e cuidando da sua Criação e o nosso compromisso de amor é administrar bem as dádivas recebidas de modo que todos tenham pelo menos o mínimo para viver uma vida digna. “Graça é amor para com os humildes, pequenos, indignos (...); misericórdia é o amor aos que sofrem, aos desamparados, perdidos”4. Deus ama a sua Criação – Deus amou ao mundo – e nos chama ao compromisso de amá-la também. E assim vamos ao próximo passo:

2 DEUS AMA O SER HUMANO

Após criar todas as coisas, Deus cria então o ser humano. Adam no hebraico significa tanto um nome de uma pessoa, mas significa também humanidade. Deus criou Adão significa que Deus criou a humanidade. Eva significa aquela que dá a vida. A humanidade também é amada por Deus desde o ato da Criação. De toda a Criação, o ser humano é o único que foi criado à imagem e semelhança de Deus. O ser humano é o embaixador, ou seja, o representante de Deus na terra. O ser humano é colocado no mundo para ser jardineiro da boa Criação de Deus, para cuidar e cultivar.

No jardim, havia duas árvores especiais: a árvore da vida (Gn 2.9) e a árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 2.17). Da árvore da vida poderiam comer à vontade, mas não da arvore do conhecimento do bem e do mal. Deus concede a Lei como um ato de amor para que a vida do ser humano seja preservada, pois no dia em que comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal, iriam passar a morrer. Esta árvore está ali para lembrar que o ser humano foi criado para ser livre. Por isso existe a opção. A lei é concedida por amor para que o ser humano faça boas escolhas e mantenha a vida. A intenção de Deus em conceder a Lei é que o ser humano viva.

Porém, a liberdade humana só o leva a uma coisa: querer declarar independência de Deus. E fazer isso é a escravidão, pois leva à morte. Adão e Eva caíram na conversa da serpente e comeram do fruto do conhecimento do bem e do mal. Ao fazer isso, tentam se esconder de Deus. São tomados de pavor e medo. Lutero interpreta o episódio, dizendo:

Estavam tão apavorados que tiveram medo do ruído de uma folha em plena luz do dia. Que teria acontecido se Deus tivesse vindo em meio às trevas ou de noite? Pois então o terror é muito maior. Na mesma proporção em que a luz torna as pessoas corajosas, as trevas aumentam o pavor. Este pavor, do qual Adão e Eva são tomados em plena luz do dia, depois do pecado, é um sinal claro de que se afastaram completamente da fé.5

Em meio ao pecado e pavor de Adão e Eva, Deus caminha no jardim. Em meio ao pecado, o ser humano foge de Deus; Deus, porém, vem ao encontro do pecador. Deus vai ao encontro de Adão e Eva. Eles estavam proibidos de comerem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Esta Lei eles desobedeceram. Porém, da Árvore da Vida não estavam proibidos. Da Árvore da Vida poderiam comer à vontade. Por isso, também a expulsão do ser humano do paraíso é graça e amor: o ser humano é expulso do jardim para que não coma da árvore da vida e viva eternamente no pecado e distante de Deus. Deus permite que o ser humano tenha uma trajetória limitada porque se ele for eterno com o pecado, toda a boa Criação de Deus estaria perdida. Até mesmo a expulsão do ser humano do Jardim do Éden é sinal da graça e do amor de Deus.

Em seu amor, Deus faz roupas para cobrir a vergonha do ser humano. Mas a nudez não é eliminada por completo: ela tem seu lugar no momento em que um casal é íntimo onde a vergonha dá lugar ao amor. Deus também promete que o ser humano se alimentaria a partir do seu suor. Logo, as profissões também são manifestação do amor de Deus que por meio do trabalho fornece o sustento. Eva dará à luz filhos para que haja descendência e sempre de novo o amor de Deus possa ser redescoberto.

Deus amou ao mundo de tal maneira” significa tudo isso. O Deus que protege Caim mesmo após ele ter assassinado o próprio irmão; o Deus que provê um Cordeiro para que Abraão na última hora sacrifique-o no lugar do seu próprio filho Isaque. Um Cordeiro morreu no lugar de Isaque; Moisés assassinou um egípcio e mesmo assim foi chamado para libertar o povo da escravidão no Egito. Foi a Moisés – um assassino – a quem Deus concedeu leis ao povo para que a vida seja preservada. É o amor de Deus. “Deus amou ao mundo de tal maneira”; Deus amou Davi; Deus amou Rute; Deus amou Josias; Deus ama o ser humano criado à sua imagem e semelhança. Amor incondicional.

Mas o amor de Deus não é apenas individual. Ele tem também um caráter coletivo. Por isso, vamos ao terceiro e último ponto:

3 DEUS AMA O SEU POVO

Do ser humano, Deus cria um povo. A partir dos descendentes de Abraão, este povo – que será chamado de Israel – deverá dar testemunho do amor de Deus para todos os povos. Israel não deveria imitar os costumes dos povos vizinhos, mas testemunhar aos povos vizinhos que o Senhor é o único Deus. Na História da Salvação de Deus com o seu povo também encontramos diversas vezes as manifestações do seu amor.

Mas, e os tantos textos onde vemos a ira e o castigo de Deus ao seu povo? É preciso entender que “não existe história de amor de Deus com Israel sem a traição do amor”6. Deus ama o povo que o trai constantemente. Entretanto, “Deus responde à traição do amor de Israel reforçando seu amor e fidelidade”7. Um dos versículos mais importantes do Antigo Testamento sobre isso é Êxodo 34.6-7 onde diz: “O Senhor! O Senhor Deus compassivo e bondoso, tardio em irar-se e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a maldade e a transgressão e o pecado.” O amor de Deus significa também graça, misericórdia, lealdade e fidelidade8. Amor que é também julgamento e graça9, pois quem ama também corrige ao invés de deixar aquele que é amado se perder. Os pais que amam os seus filhos também os corrigem quando necessário. E a correção não é a anulação do amor, mas exatamente o ato de amar. Quando há traição do amor, Deus oferece ainda mais amor como graça e misericórdia. O castigo é limitado, mas o amor é eterno. Quando há traição, Deus relembra seu povo do seu maravilhoso amor. “O amor de Deus conhece a ira e o castigo. Isso não poderia ser diferente, já que se trata de amor e fidelidade verdadeiros”10. Deus é zeloso e zela sempre pelo seu amor.

Vários hinos de louvor foram compostos para que o amor de Deus pelo seu povo seja cantado e relembrado. Estes hinos estão nos livros dos Salmos que é a porção da Bíblia onde mais encontramos o maravilhoso amor de Deus. Por exemplo, o Salmo 61 que fala do amor de Deus como confiança na sua proteção que dura para sempre, o Salmo 127 que testemunha do cuidado de Deus que mantém o ser humano, o Salmo 136 que repete versículo por versículo a frase “porque sua misericórdia dura para sempre.” No hebraico bíblico, a mesma palavra para amor é também para misericórdia e graça. É o amor de Deus que dura para sempre. É a sua graça que dura para sempre. É disso que os Salmos estão testemunhando com alegria em forma de louvor.
Mas o livro do Antigo Testamento onde mais encontramos o verdadeiro significado do amor de Deus é o livro do profeta Oséias. Você conhece este livro? Ele não tem muitos capítulos. Que tal ler este livro nesta semana até o próximo Domingo? Deixo a você esse desafio. Oséias é um livro fantástico e fenomenal!

Oséias fala do amor de Deus pelo seu povo e da traição do povo ao amor de Deus. Oséias compara o povo a uma mulher prostituta que ao invés de se manter fiel ao amor de Deus, se prostitui adorando os deuses dos povos vizinhos. No livro de Oséias encontramos Deus que ama seu povo mesmo sendo um povo idólatra. “Só onde o amor de Deus por seu povo na forma de misericórdia fica concreto, Israel pode viver como descendência do Deus vivo, a saber, vivificador”11.

Deus luta pelo seu amor. Deus corrige, mas não desiste de amar o seu povo, por mais que o seu povo o traia a todo momento. “Deus amou ao mundo de tal maneira...” significa também o amor de Deus pelo seu povo, por mais traidor que este povo seja. Seu amor é sempre uma nova chance para o seu povo.

Que exemplo daríamos sobre o amor? Quem sabe um bom exemplo seria o de uma mãe pelos seus filhos. Do quê uma boa mãe seria capaz por amor aos seus filhos? Pois o amor de Deus é mais profundo que o amor de uma boa mãe pelos seus filhos. Nos diz Isaías 49.15: “Será que uma mulher pode se esquecer do filho que ainda mama, de maneira que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que viesse a se esquecer dele, eu, porém, não me esquecerei de você.” ou como diz Isaías 66.13: “Tal como a mãe consola o filho, assim eu os consolarei; em Jerusalém vocês serão consolados.” “Deus amou ao mundo de tal maneira...”. Em Jeremias 31.3, Deus diz sobre as tribos do seu povo: “Com amor eterno eu a amei.” Oséias 3.1: “assim como o Senhor ama os filhos de Israel, embora eles olhem para outros deuses.”

Assim como os Salmos louvavam a Deus pelo seu amor, os profetas não se cansavam de relembrar o povo do amor de Deus por eles. Sofriam perseguições e eram desacreditados, pois às vezes o anúncio do amor de Deus vinha também com o anúncio do castigo. Deus ama aqueles que tem um coração quebrantado pela sua Palavra.

Este é o maior fato: “Deus amou ao mundo de tal maneira...”. Ao dizer estas palavras, João está falando de todo o amor de Deus. Poderíamos ficar aqui dando ainda mais e mais exemplos sobre o amor de Deus ao seu povo. Este amor é amor pela Criação, amor pelo ser humano e amor pelo seu povo. E todos nós somos povo de Deus se confessamos a Jesus Cristo como nosso único e suficiente Senhor e Salvador pessoal.

Também nós destruímos a sua Criação, também nós desobedecemos às suas leis e também nós o traímos a todo momento. Continuamos querendo declarar independência de Deus e viver como se Deus não existisse. Continuamos a fingir que nós somos donos de toda a Criação. Aí basta vir um vírus invisível para a ciência perceber que não tem todas as respostas que achava que tinha, a mesma ciência que ao invés de servir ao ser humano muitas vezes se tornou arrogante e egoísta ao acreditar que tinha toda a Criação em seu controle. Basta uma pandemia para também a ciência ser pega de surpresa no seu projeto de salvação sem Deus.

Estamos debaixo do sinal do pecado, da traição, do fingimento, mas “Deus amou ao mundo de tal maneira...” e continua amando. Deus não retirou seu amor do mundo. Deus não retirou sua misericórdia do mundo. Deus não retirou sua graça do mundo. Ainda há tempo para voltar aos braços do Senhor e reconhecer que também a nós ele ama profundamente. Ainda há tempo de renunciar ao pecado, a traição e o fingimento e correr aos braços amorosos do Pai.

Assim como o Cordeiro foi oferecido a Abraão para morrer no lugar de Isaque, da mesma forma Jesus foi oferecido pelo Pai para morrer em nosso lugar. A cruz é a maior manifestação do amor de Deus. O Deus da cruz é o Deus que não nos amou apenas com bons sentimentos, bons pensamentos ou boas intenções, mas que amou agindo para concretizar seu amor por nós! E fez isso em Jesus.

Este é o amor de Deus, amor de tal maneira que aceita a nós nesta noite. Deus nos chama ao compromisso:

1) Amor à Criação: Somos jardineiros da Criação de Deus. Vamos amá-la e cuidá-la, pois Deus a colocou sob nossa responsabilidade;

2) Amor ao ser-humano: Deus nos chama a amarmos ao nosso próximo como a nós mesmos. Deve haver vida digna em todos os lugares. Devemos questionar aquilo que questiona a vida e agir sempre para que o ser humano não perca sua humanidade que é o seu amor pelos seus semelhantes onde o outro não é um estranho, mas um irmão e uma irmã; ao mesmo tempo, a coragem para testemunhar do amor de Deus a todas as pessoas sem ter nenhum tipo de medo ou vergonha. Anunciar a renúncia ao pecado e o convite amoroso de Deus ao perdão e recomeço. Só quem confessa Jesus como Senhor e Salvador será salvo e este anuncio às outras pessoas é responsabilidade de todo cristão e toda cristã;

3) Amor aos povos: Deus ama a diversidade de povos e culturas. Em Atos 2, o Espírito Santo usou as diversas línguas para fazer o Evangelho ser entendido pelos diferentes povos ali presentes. Também nós devemos comunicar o amor de Deus a todos os povos, sem distinção, assim como os primeiros cristãos, principalmente Paulo.

Este é o maior fato: “Deus amou ao mundo de tal maneira...”. Que Deus nos ajude nesta semana a entendermos isso. Domingo que vêm vamos à segunda estação: o maior ato. Amém.


5º DOMINGO APÓS EPIFANIA | VERDE | CICLO DA PÁSCOA | ANO B

07/02/2021

Série de Pregações: João 3.16 | Episódio 1


1 Cf. CHAMPLIN, Russel Norman. O Novo Testamento interpretado versículo por versículo. Vol. II – Lucas – João. São Paulo: Milenium, 1987. p. 311.

2 AGOSTINI FERNANDES, Leonardo. Palestra sobre Joel. Aula inaugural do 2º Semestre Letivo da Faculdade Luterana de Teologia em 16. ago. 2019. São Bento do Sul/SC.

3 Cf. HAARBECK, Theodor. Está Escrito: Dogmática Bíblica. 13. ed. São Bento do Sul: União Cristã, 1982. p. 38.

4 HAARBECK, 1982. p. 38.

5 LUTERO, Martinho. Preleção sobre Gênesis - 1535-1545. In: Martinho Lutero. Obras Selecionadas. Vol. 12. Interpretação do Antigo Testamento – Textos Selecionados da Preleção sobre Gênesis. São Leopoldo: Sinodal; Porto Alegre: Concórdia, 2014. p. 191-192.

6 FELDMEIER, Reinhard; SPIECKERMANN, Hermann. O Deus dos vivos: uma doutrina bíblica de Deus. São Leopoldo: Sinodal/EST, 2015. p. 149.

7 FELDMEIER; SPIECKERMANN, 2015. p. 150.

8 Cf. SCHÖKEL, Alonso Luis. Dicionário bíblico hebraico-português. São Paulo: Paulus, 1997. p. 235; e HOLLADAY, William. Léxico hebraico e aramaico do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2010. p. 157.

9 Cf. GÜNTHER, Walter; LINK, Hans-Georg. “αγαπαω”. In: BROWN, Colin; COENEN, Lothar. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, p. 115.

10 FELDMEIER; SPIECKERMANN, 2015. p. 150.

11 FELDMEIER; SPIECKERMANN, 2015. p. 157.


P. William Felipe Zacarias


Autor(a): P. William Felipe Zacarias
Âmbito: IECLB / Sinodo: Rio dos Sinos / Paróquia: Sapiranga - Ferrabraz
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo do Natal
Natureza do Domingo: Epifania
Perfil do Domingo: 5º Domingo após Epifania
Testamento: Novo / Livro: João / Capitulo: 3 / Versículo Inicial: 16 / Versículo Final: 16
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Prédica
ID: 61794
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