No Projeto de Brasília, o centro das atenções eram os labradores, os quais estavam sendo preparados para serem cães-guias de cegos. Quando a Cacá se tornou voluntária no projeto, um pequeno “linguicinha” - que era usado no treinamento - começou a se enroscar nos seus pés. Ela passeava com os maiores, mas o baixinho ficava sempre à volta. Assim que resolvemos retornar para Santa Catarina, veio a oferta: Porventura, vocês gostariam de levar junto o “Rambinho”? Assim, adotamos aquele cãozinho de 3 anos, que viveu conosco por quase 12 anos, o mesmo período em que estamos em Garuva. Então, o “candanguinho” virou “barriga verde”. Sempre companheiro e constantemente colado aos pés da Cacá. Ele despediu-se na quarta passada deitado no colo dela. Já tinha superado dois AVCs. Agora, o coração deixou de bater. Num último esforço, ainda balançou o rabinho. A despedida - seja de pessoas ou de animais de estimação - é sempre dolorosa. Cremos no futuro encontro na eternidade com familiares e amigos que partiram. Cremos também no “céu” dos bichinhos amados. Mesmo que eles não creem em Jesus, entendemos que Deus ama todas as criaturas, desejando a sua salvação (João 3.16).
Em 1988, o Ministério Koinonya gravou “Tu És Soberano”. Aqui interpretado por Fabio Sampaio.