Certo domingo de manhã, o vigário resolveu fazer uma experiência em sua Comunidade. Ele deixou uma bolsa feminina junto ao portão da igreja. Escondido ao longe, passou a observar, anotando a reação das pessoas diante do objeto aparentemente perdido. Alguns sequer notaram a bolsa. Outros viram, mas fizeram de conta que não viram, deixando-a ali mesmo. Alguns a ajuntaram e levaram à secretaria. Uma minoria discretamente pegou a bolsa, voltando ao carro, desviando da igreja. Como sua paróquia era muito grande, ele reconheceu algumas pessoas, outras não. Na semana seguinte, o sermão foi sobre o 7º Mandamento: Não roube! O vigário falou sobre o óbvio... Nunca será um bom testemunho adonar-se do que não lhe pertence. Por outro lado, enfatizou que... O cristão não é um ser alienado. Ele percebe o mundo à sua volta. Ele interage deixando sinais do Reino de Deus. Deixar de agir é omissão. É tão errado como roubar. Todavia, agir pela fé traz bons frutos na sociedade e satisfação ao próprio coração. Por fim, ele citou a história do Bom Samaritano (Lucas 10.25-37), assaltado por um, carregado por outro... Um lhe tirou os trocados, outro investiu na sua saúde... A quem você deseja imitar?