Minha esposa (Cacá) estava sofrendo com “pedra” na vesícula. As crises eram medonhas. Compartilhávamos a situação aos amigos na igreja. Todos se colocavam em oração em busca de melhoras. Toda oração é boa, mas precisa ser acompanhada de atitude. Depois de alguns meses, no GEB (Grupo Ecumênico de Brasília), um casal católico se apiedou. Ela - clínica geral - indicou (e pagou a consulta) um médico especialista. Bastou um remédio e as crises não ocorreram mais. Todavia, a cirurgia deveria acontecer. No Culto seguinte, compartilhamos a “dádiva” recebida. Uma enfermeira presente à celebração conversou conosco em seguida, dando dicas e se propondo a ajudar no encaminhamento da questão em hospital público. Que alívio... Muitas orações e agora... Ação! Em nossas comunidades e grupos, temos um potencial muito grande de recursos. Há profissionais em todas as áreas. São inúmeros talentos que podem e devem ser ativados em direção ao próximo, pois o amor se torna concreto em nossas atitudes. Algumas vezes é necessário colocar a “mão na massa”, noutras também basta dar uma dica, que tudo se resolve. Deus é bom! Assim, Tiago insiste e esclarece: A fé sem obras é morta (Tg 2.20).