Naquela cruz...

03/03/2022

 

Apesar de todos os avanços e recursos, a vida continua frágil. Volta e meia nos deparamos com notícia que algum famoso morreu. Todos falecem, não importando suas habilidades, fé, inteligência, força ou riquezas. Olhando ao passado, aprendemos uma excelente lição com os “poderosos” moradores de Nínive. A Assíria era uma potência política. Eles dominaram o mundo por séculos. Diante da pregação do profeta Jonas, reconheceram a maldade e se colocaram humildemente na presença do Senhor. A Bíblia diz que se vestiram com panos humildes e sentaram nas cinzas (Jonas, capítulo 3). Eles reconheceram que “somos pó e voltamos ao pó”! Eis a realidade, do mais simples ao mais poderoso ser humano. Na magnífica Assíria, o rei e seus súditos ficaram iguais na presença do Criador. Há muito tempo, na liturgia cristã, instituiu-se a QUARTA DE CINZAS, onde o sacerdote marca a testa do crente com o sinal de cruz, revelando a dura realidade: A vida segue seu ritmo, geração após geração. Todavia, o feito de JESUS na CRUZ permanece intacto, marcando a todos. Da entrega de Cristo depende a nossa fé e também salvação. Por isso, com humildade, precisamos nos ajoelhar e lembrar do que fomos feitos (pó) e qual será o nosso destino (céu) se permanecermos ligados ao Salvador, que garantiu (cruz) a vitória sobre a morte.

“Rude Cruz” com Luiz de Carvalho.

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O maior erro que se pode cometer na cristandade é não zelar corretamente pelas crianças, pois, se queremos que a cristandade tenha um futuro, então, precisamos preocupar-nos com as crianças.
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