Dizem ser possível conhecer o tipo de pessoa pelo calçado que ela usa. Confesso que tenho a mania de observar o calçado dos outros, fazendo minhas análises. Contudo, é impossível se guiar cegamente por tal ideia. Por exemplo, se uma pessoa usa costumeiramente tênis, concluo que ela gosta de esportes. Até dá para definir o tipo de esporte pelo modelo de tênis. Mas, pode ser um tiro no escuro. Por outro lado, se tal pessoa está diante de mim com seus tênis arrebentados, como saber se foi na prática esportiva... Ou, se ela é relaxada e não cuida bem de suas coisas? É relativo... Na verdade, creio que as pessoas podem saber mais da gente observando, não tanto os sapatos que usamos, antes reparando nas decisões que tomamos, no caminho que trilhamos. Chegamos em meados de janeiro... Alguns ainda estão em férias... É tempo de traçar metas. O que vale mais a pena: Escolher com cuidado os sapatos que usamos? Ou, escolher o caminho pelo qual o calçado vai nos conduzir?
Quando menino usava CONGA, um tênis simples e popular. Hoje, em casa, livre e solto, prefiro meu RIDER. Assim, ao longo da vida o nosso calçado favorito irá mudar inúmeras vezes. E, não há problema nisso. O desafio é sempre de novo perceber e cuidar do nosso caminho. De onde viemos? Para onde queremos ir? Vamos embalar o NOVO ANO lembrando que Jesus Cristo disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6). (Reflexão da Pª Daiana Ernest, ampliado por Euclécio Schieck)