Minha alma entoa um hino

LCI 486

20/10/1660

 

1. Minha alma entoa um hino de exaltação a Deus
que, em seu poder divino, governa terra e céus.
Humilde eu enalteço o meu fiel Senhor;
Seu nome eu engrandeço, cantando o seu louvor.

2. Bendito o que seguia por Deus, seu Salvador!
Quem nele só confia, em comunhão e amor:
Adquire o bem precioso, tesouro singular;
Seu coração, radioso, jamais se há de turbar.

3. De mil maneiras pode da morte nos salvar.
Sustenta-nos, acode, se fome se alastrar.
Com pouco, dá fartura e traz satisfação,
Tirando da amargura que sofre na prisão.

4. Os cegos ilumina com fé e resplendor.
A sua paz divina expulsa o amargor.
Enfermos e abatidos, em medo e solidão,
verão, agradecidos, que Deus é justo e bom.

5. Sou por demais pequeno para entoar louvor;
Deus é o Rei supremo, eu uma murcha flor.
Porque sou pertencente ao povo do Senhor,
é justo que eu aumente no mundo, o Seu louvor.


Autor da letra: Paul Gerhardt

Autor da melodia - Johann Georg Ebeling

Comentário e reflexão: Leonhard Creutzberg


Autor(a): Paul Gerhardt
Âmbito: IECLB
Área: Celebração / Nível: Celebração - Música
Hino: 257. Minha alma entoa um hino
Testamento: Antigo / Livro: Salmos / Capitulo: 146
Natureza do Texto: Música
Perfil do Texto: Hino
ID: 14430
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Ainda não somos o que devemos ser, mas em tal seremos transformados. Nem tudo já aconteceu e nem tudo já foi feito, mas está em andamento. A vida cristã não é o fim, mas o caminho. Ainda nem tudo está luzindo e brilhando, mas tudo está melhorando.
Martim Lutero
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