Meus fardos?

18/01/2017

Dona Elvira era viúva. Vivia sozinha no sítio. Quando precisava fazer compras, tinha que caminhar muito para ir até a vila. Aconteceu que, certo dia, voltava para casa com muita dificuldade, pois as sacolas de compras pesavam. Um jovem a reconheceu, parou o carro e ofereceu carona. Ela aceitou com grande alegria. Mas, continuou segurando no colo a pesada bolsa que trazia. Por que você não coloca a bolsa no chão? Perguntou o motorista. Basta a carona, disse ela. E, continuou: Não quero abusar, fazendo meu fardo ocupar outro lugar. Antes de dar risada, pense na lição da história... Quanto insistimos em carregar nossos fardos mesmo sabendo que Jesus já nos libertou de todos eles! O diabo lembra mágoas e situações do passado... Mas, o Senhor já as tomou de nós! O diabo destaca certas culpas. Coloca em nosso coração um sentimento de “pobres coitados”. Mas, pode? Afinal o Senhor já levou todo o mal na cruz! Jesus nos libertou para sempre. Fardos? Que fardos? Estamos livres! Leia João 8.36.


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Testamento: Novo / Livro: João / Capitulo: 8 / Versículo Inicial: 36
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 40926
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Ninguém deve fazer tudo o que tem direito a fazer. Cada qual deve olhar para o que é útil e o que é benéfico para o seu irmão, para a sua irmã.
Martim Lutero
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