O emigrante Alfred chegou ao Brasil pronto para trabalhar, sustentar sua família e, se possível crescer. Na Alemanha cultivava batatas. Aqui o clima e a cultura eram diferentes. Em suas mãos, foram colocadas sementes de milho, as quais plantou, colheu, produziu farinha, replantando algumas sementes selecionadas. Assim seguia a vida... Após cada colheita, ele separava os maiores grãos à atafona. Os menores serviam ao replantio. Alfred era um homem sábio e experiente. Ano após ano, introduzia novas culturas e técnicas. Não demorou muito para descobrir que as maiores sementes não deveriam virar farinha. Elas deviam voltar à terra, pois produziam espigas maiores. Planto o melhor para colher mais! Afirmava com coragem aos seus colegas. Também descobriu que a mesma regra valia nos seus relacionamentos e na vida pública. Alfred investia tempo na família e no círculo de amizade. Cedo, ele percebeu que não adiantava se enfiar de cabeça no trabalho como muitos faziam, perdendo a saúde, os filhos e os amigos. Também na igreja adotou a mesma regra. Quando se reuniram para criar a primeira comunidade, constituir o primeiro Presbitério, levantar o primeiro templo, ele e sua família estavam lá, prontos para ajudar, física e financeiramente. Assim adotou o compromisso de separar o dízimo – “o melhor” – à igreja. No seu coração estava claro que Deus jamais merece o pequeno e o resto... Por isso, seu testemunho constante era... Meu Deus sempre receberá os melhores frutos! Assim, Alfred progrediu, seus filhos cresceram, sua igreja e localidade se desenvolveram. A Bíblia também nos incentiva a dedicar para Deus as primícias. Leia Gênesis 4 1-7 e dê o melhor pr’Ele.