Mensagem às comunidades da IECLB do Seminário Nacional de Diaconia - 2019

30/06/2019

Mensagem às comunidades da IECLB

Seminário Nacional de Diaconia

Nos dias 28 a 30 de junho de 2019 aconteceu na Casa Matriz de Diaconisas em São Leopoldo o Seminário Nacional de Diaconia, sob a coordenação do Conselho Nacional de Diaconia. Participaram do evento 50 pessoas, representantes de todos os Sínodos e organizações diaconais que tem vínculo confessional com a IECLB. Os diversos temas foram abordados por palestrantes qualificados que mostraram aspectos relevantes da realidade brasileira e a importância da diaconia da IECLB em nosso contexto.

Pensamentos marcantes:

• A diaconia dá credibilidade à Igreja, pois interfere na realidade poluída da sociedade. (Prof. Dr. João Klug)
• Diaconia não é escravidão, mas serviço de pessoa para pessoa. Diaconia é sair do lugar de conforto para ir ao encontro da outra pessoa. (Diácona Dra. Márcia Paixão)
• As duas palavras ‘diaconia’ e ‘luterana’ têm força teológica e nos dão oportunidade para defender dignidade e direitos humanos. (Pastora Cibele Kuss)
• Ações diaconais são sinais das Boas Novas do Reino de Deus. Elas fazem parte do projeto de Jesus e visam transformação. (Dr. Kjell Nordstokke)

Em quatro grupos foram refletidos temas como: o fortalecimento da diaconia comunitária e pública, a formação de lideranças e o ministério diaconal.

O Seminário, com seu rico aprendizado e os preciosos momentos de comunhão foi um marco para tornar a diaconia da IECLB mais forte e significativa.

Nossa grande motivação é a fé em Jesus Cristo que disse: “Quem me serve, siga-me” (João 12.26). A figura do grão de trigo que morre, mas renasce para nova vida, reforça a esperança de um mundo melhor.


Veja mais: Conselho Nacional de Diaconia (CONAD) e Seminário Nacional de Diaconia - 28-30 de junho de 2018
 


Âmbito: IECLB
Área: Missão / Nível: Missão - Diaconia
Natureza do Texto: Manifestação
Perfil do Texto: Mensagem
ID: 52443
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Há algo muito vivo, atuante, efetivo e poderoso na fé, a ponto de não ser possível que ela cesse de praticar o bem. Ela também não pergunta se há boas ações a fazer e, sim, antes que surja a pergunta, ela já as realizou e sempre está a realizar.
Martim Lutero
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