Mateus 20.1-16 - 17° Domingo Após Pentecostes - 24/09/2023

20/06/2023

24/09/2023 – 1° Domingo Após Pentecostes

Pregação: Mateus 20.1-16

Leituras: Jn 3.10-4.11; Sl 145.1–8 e Fp 1.21-30
Henrique Willian da Cruz Melz – Porto dos Gaúchos – MT

LITURGIA DE ABERTURA
ACOLHIDA
Bom dia/Boa noite. Sejam todos bem-vindos a esse culto, tempo que nos reunimos como corpo de
Cristo, chamados pela graça de Deus a salvação em Jesus Cristo. Saúdo a todos com a passagem de
Filipenses 1.7: O apóstolo Paulo diz: Eu trago vocês no coração, seja nas minhas algemas, seja na
defesa e confirmação do evangelho, pois todos vocês são participantes da graça comigo.
Saúdo também aos visitantes aqui presentes, sejam bem-vindos, a presença de vocês é motivo de
grande alegria, sintam-se acolhidos! Cantemos o hino: Jesus em sua presença, que nos lembra o nosso
propósito de louvar e adorar a Deus.
CANTO DE ENTRADA
Nº 20 - LCI – Jesus em tua presença
SAUDAÇÃO
Reunimo-nos aqui nesse culto em nome e na presença do Deus Pai, Criador e Soberano sobre todas as
coisas, Filho, nosso Senhor e Salvador e Espírito Santo, nosso santificador! Amém
CANTOS DE INVOCAÇÃO
Que possamos louvar aquele que é digno de toda honra e de todo louvor com o hino:
Nº 33 - LCI – Eu quero ser
CONFISSÃO DE PECADOS
Convido aqueles que puderem para colocarem-se em pé! Queremos confessar ao nosso Deus nossos
pecados e transgressões, com sinceridade do nosso coração nesta oração:
Senhor Deus, a tua palavra nos afirma: quem é o homem para que com ele tu te importes? (Salmo 8)
Apesar de sermos tão pequenos comparados a tua majestade, poder e soberania, teu amor por nós é
tão grande. Graças rendemos a ti que vem nos salvar. Graças rendemos a ti, ó Deus, que perdoa os
nossos pecados. Por isso, aqui pedimos e clamamos o teu perdão, por crermos que tu assim nos
promete o perdão quando nos arrependemos e confessamos nossos pecados. Livra-nos do pecado,
livrai-nos do mal, livra-nos da morte e nos dê o perdão, a salvação e a vida! Vida eterna e abundante
que somente Jesus Cristo pode nos oferecer. Por isso, reconhecemos diante de ti que somos pecadores,
pedimos-te perdão pela nossa iniquidade e transgressão, rogamos a ti que possas nos limpar dos
nossos pecados e nos dar uma nova vida por meio do amor e sacrifício de Jesus Cristo. Em nome dele,
nosso Senhor e Salvador, é que oramos. Amém.
ANÚNCIO DO PERDÃO
A carta de Efésios 1.7 afirma: Nele temos a redenção por meio de seu sangue, o perdão dos pecados,
de acordo com as riquezas da graça de Deus. Portanto, àqueles que confessaram seus pecados, de
forma verdadeira e assim tem o desejo de não mais praticá-los, podem ter a certeza de sua redenção
pelo sacrifício de Jesus.

 

KYRIE
Como pessoas perdoadas e renovadas pela graça de Deus, olhamos à nossa volta e nos compadecemos
com o sofrimento de tantas pessoas e de toda a criação que sofre e geme. Por isso, cantamos juntos:
Nº 56 – LCI - Pelas dores de mundo, ó Senhor
GLÓRIA IN EXCELSIS
Glória ao nosso Deus que é Santo e Soberano. Glória ao nosso Deus que é digno de todo louvor e
adoração. É ele que nos dá a vida, nos sustém e nos oferece o perdão, a salvação e a vida eterna em
Cristo Jesus. Glorificamos o nome de Deus, cantando:
Nº 90 – LCI - Pelos prados e campinas
ORAÇÃO DO DIA
Amado Pai, pedimos a ti que nesse momento de meditarmos em tua palavra, de recebermos ela de ti,
nossa mente e coração estejam dispostos a te ouvir, que como em solo fértil, tua palavra possa
encontrar condições de permanecer em nós e dar muito fruto. Em nome de nosso Senhor e Salvador
Jesus assim te pedimos. Amém!
LITURGIA DA PALAVRA
LEITURAS BÍBLICAS
1ª Leitura Bíblica: Jonas 3.10-4 e 11
2ª Leitura Bíblica: Salmo 145.1-8
3ª Leitura Bíblica: Filipenses 1.21-30
CÂNTICO INTERMEDIÁRIO
Nº 150 - LCI – Buscai primeiro o reino de Deus
PREGAÇÃO
Em algum momento da sua vida já sentiu-se injustiçado? Sentiu que merecia ser tratado de forma
diferente? Alguém lhe “passou a perna”? Acredito que todos em algum momento da vida se percebem
injustiçados ou enganados. Por vezes com razão, mas em algumas situações não estamos com a razão.
Nesses casos, por mais difícil que seja, é preciso humildade e reconhecer o erro. O texto da pregação
de hoje nos faz refletir se não lidamos assim com Deus, como se pudéssemos cobrar algo dele.
Pedro, um dos discípulos de Jesus, vê uma situação acontecer diante dos seus olhos: um jovem rico se
afasta de Jesus por não querer se submeter às condições que Jesus lhe dá para segui-lo/ser salvo.
Jesus, profundamente triste, reconhece que a salvação de um rico é algo muito difícil. Pedro fica um
pouco desconcertado com essa situação, mas ele sabe que, junto com os outros discípulos, largou tudo
para seguir Jesus e pergunta: e nós? Nós que largamos tudo para te seguir? E nós que abandonamos
nossa vida, nossa profissão para seguir a ti?
Jesus explica em Mateus 19 o que seria deles, as recompensas serão garantidas. Mas ao mesmo
tempo, Jesus sente a necessidade de explicar aos seus seguidores que a motivação para segui-lo e
servi-lo não pode ser a busca por recompensas e, por isso, Jesus conta uma parábola:

“Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de manhã cedo para contratar

trabalhadores para a sua vinha. Ele combinou pagar-lhes um denário pelo dia e mandou-os para a
sua vinha. “Por volta das noves hora da manhã, ele saiu e viu outros que estavam desocupados na
praça, e lhes disse: ‘Vão também trabalhar na vinha, e eu lhes pagarei o que for justo’. E eles foram.
“Saindo outra vez, por volta do meio dia e das três horas da tarde e nona, fez a mesma coisa. Saindo
por volta da cinco horas da tarde, encontrou ainda outros que estavam desocupados e lhes
perguntou: ‘Por que vocês estiveram aqui desocupados o dia todo? ’ ‘Porque ninguém nos
contratou’, responderam eles. “Ele lhes disse: ‘Vão vocês também trabalhar na vinha’. Ao cair da
tarde, o dono da vinha disse a seu administrador: ‘Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário,
começando com os últimos contratados e terminando nos primeiros’. “Vieram os trabalhadores
contratados por volta das cinco horas da tarde, e cada um recebeu um denário. Quando vieram os
que tinham sido contratados primeiro, esperavam receber mais. Mas cada um deles também recebeu
um denário. Quando o receberam, começaram a se queixar do proprietário da vinha, dizendo-lhe:
‘Estes homens contratados por último trabalharam apenas uma hora, e o senhor os igualou a nós,
que suportamos o peso do trabalho e o calor do dia’. “Mas ele respondeu a um deles: ‘Amigo, não
estou sendo injusto com você. Você não concordou em trabalhar por um denário? Receba o que é seu
e vá. Eu quero dar ao que foi contratado por último o mesmo que lhe dei. Não tenho o direito de fazer
o que quero com o meu dinheiro? Ou você está com inveja porque sou generoso?’ “Assim, os últimos
serão primeiros, e os primeiros serão últimos”. Mateus 20.1-16
Pois o Reino dos céus é…
Uma das formas mais criativas e práticas que Jesus utilizava para explicar coisas difíceis - e que
fossem acerca do Reino de Deus - era por meio de parábolas. Histórias que exemplificam o que Jesus
gostaria de ensinar utilizando uma linguagem fácil e que era aplicável ao contexto dos ouvintes.
Nessa parábola, Jesus quer ensinar como as coisas funcionam no Reino dos céus. Para isso, ele utiliza
uma linguagem do campo, da vinha, da produção e do trabalho. O Reino dos céus opera em uma
lógica diferente do reino deste mundo. No nosso dia a dia a gente sabe bem como funciona a lógica.
Quem trabalha mais, ganha mais. Tem mais chance e oportunidades aquele que busca algo a mais.
Uma formação, um curso, saber falar inglês, estar atualizado, ter inteligência emocional são coisas
que contam muito para alguém que quer crescer num ambiente de trabalho. Se doar, buscar, estar
sempre disponível é um grande diferencial. Será que a parábola que Jesus conta também vai por esse
rumo?
A lógica do Reino de Deus na verdade nos desafia a perceber que Deus não está limitado ao nosso
jeito de pensar, agir e viver. Na verdade, a lógica do Reino dos céus nos desafia a mudar nosso jeito
de pensar e nos leva a refletir no modo como vivemos e, acima de Deus, nos faz perceber que no
Reino dos céus quem manda é o próprio Deus e sua vontade é feita soberanamente.
Como um dono que…
O dono da vinha - uma plantação de uvas - precisava de funcionários para trabalhar em sua lavoura.
Então bem cedinho, por volta das 06:00 saiu para contratar trabalhadores. Com eles combinou que o
pagamento seria de um denário. Um denário equivale ao pagamento de uma diária - um dia de
trabalho. Assim eles foram trabalhar pela salário combinado. Mais tarde, por volta das 09:00, o dono
saiu novamente para buscar mais funcionários e contratando esses afirmou que pagaria o que fosse
justo. Dessa mesma forma, fez isso ainda às 12:00 e às 15:00, novamente afirmando que pagaria o que
fosse justo. Por fim, fez isso novamente por volta das 17:00, encontrou ainda alguns que estavam
desocupados e os questionou porque estavam ali. Eles responderam que ninguém os tinha contrato,
por isso, estavam sem fazer nada. Diante disso, eles também foram trabalhar na vinha.
Pagando assim…

Quando chegou o final da tarde, era hora de pagar os trabalhadores. Esse costume era muito comum

entre os judeus, pois estava na lei que Deus tinha concedido a eles. Em Levítico 19.13b diz: Não
retenham até a manhã do dia seguinte o pagamento de um diarista. Portanto, era esperado que ao pôr
do sol, ou seja, por volta das 18:00 todos recebessem o pagamento pelo seu dia de trabalho.
E assim foi, mas o funcionário do dono da vinha, começou a fazer os pagamentos pelos trabalhadores
que menos tempo ficaram na vinha. Chamou os trabalhadores que chegaram às 17:00 e eles ganharam
um denário. Mesmo que trabalharam somente por cerca de uma hora, receberam o pagamento cheio,
como se tivessem trabalhado o dia todo.
Essa atitude abre uma curiosidade sobre como serão os pagamentos daqueles que trabalharam muito
mais do que eles. Chamando então os que foram contratados por primeiro, eles vieram cheios de
expectativa de serem reconhecidos pelo trabalho árduo do dia todo, pela dedicação de muitas horas.
Mas a decepção foi grande quando receberam um denário. Sim, eles sentiram-se profundamente
injustiçados, afinal trabalharam desde as 06:00 da manhã e receberam exatamente a mesma
quantidade do que os que chegaram perto da hora final do expediente.
Diante da indignação, do sentimento de injustiça, eles apelam para a reclamação e são lembrados de
que não foram injustiçados, mas sim receberam o que era justo ao dia de trabalho e que receberam
exatamente o que lhes tinha sido combinado. Não havia injustiça. Não havia negligência.
Quando Jesus conta essa parábola não queria ensinar como administrar uma propriedade. Ela queria
ensinar como funcionam as coisas no Reino de Deus. Por isso, ele equipara o dono da vinha ao
próprio Deus. É ele que nos chama a servi-lo, nos chama a fazer parte de sua obra. Aceitamos esse
convite e, de forma muito especial, podemos fazer parte dos planos de Deus para o seu Reino. É esse
Deus que nos resgata, nos perdoa, nos salva e nos concede a vida eterna. Esse Deus é gracioso,
misericordioso e, acima de tudo, generoso.
No entanto, muitas vezes nos comportamos exatamente como os primeiros trabalhadores. Achamos
que merecemos mais. Pressupomos que podemos cobrar de Deus mais reconhecimento. Por vezes
consideramos que “merecemos” ou podemos “fazer por merecer” a salvação e/ou as recompensas que
Deus nos concede.
De forma bem pontual esses trabalhadores são lembrados que Deus, em momento algum, é injusto
conosco. Muito pelo contrário, ele é Deus gracioso e bondoso, rico em graça e misericórdia para com
todos que o invocam - Salmos 86.5. Além disso, esses trabalhadores são lembrados de que o
sentimento de inveja, egoísmo e ciúme são destrutíveis e não deveriam estar presentes em nós.
Somos salvos pela graça de Deus em nossa vida. Não há nada que possamos fazer para conquistar o
perdão dos pecados. Não há como comprar ou adquirir nem o perdão dos pecados nem a salvação,
quanto mais a vida eterna. Esta parábola que Jesus contou, ensina que nenhum de nós consegue fazer
nada para merecer o perdão dos pecados, nem a salvação, nem a vida eterna. Não há nada que
possamos fazer para conseguir isso, nem conquistar ou comprar de Deus. Somos perdoados porque
Deus nos ama tanto que enviou Jesus, o seu filho, para pagar a conta do pecado. Por causa desse amor
tão grande somos perdoados, salvos e vivemos na esperança da vida eterna. Somos perdoados pela
graça de Deus. Portanto, a motivação para servir ao Senhor não é a busca por recompensas, mas fazer
a vontade de Deus.
Vamos de exemplos bíblicos muito pertinentes. O primeiro deles nos lembra que, quando nos
esquecemos da soberania de Deus e de seus propósitos, queremos que a nossa vontade seja feita e ela
é manchada pelo nosso pecado como o egoísmo, o ciúmes e a inveja. É o caso do filho perdido. Mas
não o filho que sai de casa, se perde em seus desejos e arrependido volta. O outro filho. O filho que

está vivendo com o Pai, usufruindo de tudo que o pai tem, mas que cego em egoísmo, ciúme e inveja,

não consegue se alegrar pelo pecador arrependido, pelo pecador salvo de seu pecado. Esse irmão, o
mais velho, gostava de “fazer” para merecer. Talvez em seu entendimento se achava muito superior
ao irmão que tudo pôs fora. Ele não merecia viver com o pai, mas ele vivendo por fazer merecer
deveria sim aproveitar de tudo. Essa parábola - dos dois filhos perdidos- ensina ao filho mais velho
que o perdão, a salvação e a alegria da vida eterna são concedidos pelo Pai - por Deus - e não por
nossas obras ou merecimento. A chave aqui foi o arrependimento e a entrega contrita. De nada vale
passar a vida toda ao lado do pai ou o dia todo debaixo do sol na labuta quando nosso coração cheio
de egoísmo, ciúmes e inveja não se volta à soberania de Deus e aos seus atributos.
O segundo exemplo ressalta que nossa salvação não vem de nossas obras, nem do que podemos fazer,
mas da graça de Deus. Ao lado de Jesus, no momento da crucificação, está um criminoso condenado.
Alguém que estava muito longe de praticar boas obras. No entanto, ali ao lado de Cristo, reconhece
sua vida de pecados e, mais do que isso, reconhece que em Jesus não há pecados, mas há a salvação.
Jesus afirma a ele: “Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso”. Lucas 23.43
Este homem morreu ali mesmo, sem tempo para servir a Deus, sem tempo de “ajeitar sua vida”. Mas
sua salvação foi prometida a ele não pelo que pode fazer, mas porque creu em Jesus, assim como
Marcos 16.10 diz: quem crer será salvo.
Por fim, esta parábola que Jesus conta ressalta aos seus discípulos, a Pedro, que devem servir a ele, a
Deus e ao Reino de Deus sem esperar pelas recompensas. A motivação para servir ao Senhor é
testemunhar sua obra e evangelho que resgata pecadores e concede nova vida e não para alcançar para
si mesmo alguma coisa.
Esta parábola que Jesus conta ressalta que Deus é soberano e cabe a ele decidir assuntos que se
referem ao Reino dos céus. Deus é amoroso, gracioso, rico em graça e perdão, generoso e
misericordioso. Acima de tudo, soberano.
A nós, esta parábola nos lembra que nada podemos fazer para sermos salvos, não há preço para
comprar, trocar ou conquistar o perdão, a salvação e a vida eterna, mas pela graça de Deus somos
salvos - Efésios 2.8. Não deve haver espaço para o egoísmo, para o ciúmes ou inveja, mas devemos
levar cativo nosso coração a Deus a fim de que ele nos transforme e nos santifique pelo seu Santo
Espírito. Trabalhar na vinha não significa galgar espaço a nossa imagem, mas anunciar Deus e seu
Reino.

HINO
Nº 160 - LCI – Como tu queres
CONFISSÃO DE FÉ
Como expressão de nossa fé, convido para juntos confessarmos nossa fé nas palavras do Credo
Apostólico que dizem:
Creio em Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu da terra.
E em Jesus Cristo, seu Filho unigênito, nosso Senhor,
O qual foi concebido pelo Espírito Santo,
Nasceu da virgem Maria,
Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos
Foi crucificado, morto e sepultado,
Desceu ao mundo dos mortos,

Ressuscitou no terceiro dia,

Subiu aos céus e está sentado à direita de Deus Pai, todo poderoso
De onde virá para julgar os vivos e os mortos
Creio no Espírito Santo, na Santa igreja cristã, a comunhão dos santos
Na remissão dos pecados, na ressurreição do corpo e na vida eterna. Amém
CANTO PÓS CONFISSÃO (proceder motivação e o recolhimento das ofertas)
Enquanto cantamos o hino Por tudo que tens feito queremos agradecer a tantas bênçãos e dádivas que
o Senhor nos concedido, por isso, queremos ofertar com alegria para a oferta que será destinada a …
Nº 84 - LCI – Por tudo que tens feito
ORAÇÃO DE INTERCESSÃO
Motivos de Oração: peça aos presentes se há algum motivo de oração/intercessão para ser incluído na
oração.
1. Aniversariantes
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Soberano Deus, nós louvamos a ti porque teu amor por nós é tão grande que não mensurou limites,
mas entregou o que de mais precioso tinha, seu único filho. Que este amor bondoso alcance a cada um
de nós, que possamos nos arrepender, confessar os nossos pecados e vivermos a vida abundante que
Jesus por nós conquistou. Enche-nos com teu Santo Espírito, concede-nos dons para te servir e
edificar a igreja e testemunhar do teu santo nome e de seu evangelho. Que nossa vida seja para teu
louvor, tua honra e glória. Enche-nos de ousadia e coragem para servir em teu reino e proclamar a ti.
Assim, queremos colocar diante de ti os motivos de oração (aqui pode-se citar os motivos de
intercessão da comunidade e os motivos gerais). Tudo mais Senhor, colocamos diante de ti, orando
todos a uma só voz a oração que teu Filho nos ensinou dizendo:

PAI NOSSO
Pai nosso ...
LITURGIA DE DESPEDIDA
AVISOS
Próximo Culto: ___/___/______ às ___:___ h.
Oferta último Culto: R$ _________ - destinada para ...
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BÊNÇÃO
Que a bênção do Deus Todo-Poderoso esteja contigo:

Que o Criador, o Deus da vida, esteja ao teu lado te conduzindo e te fortalecendo em meio às dores e

sofrimentos;
Que Jesus Cristo, nosso Redentor, esteja contigo, te enchendo de esperança para a ressurreição e para
a vida eterna;
Que o Espírito Santo, nosso Consolador, te acompanhe e te auxilie na caminhada da vida de fé.
Assim nos abençoe o Trino Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, Amém.
ENVIO
Vamos em paz e sirvamos a Deus com alegria. Amém
CANTO FINAL
Nº 290 - LCI – Chuvas de bênçãos teremos


Âmbito: IECLB / Sinodo: Mato Grosso
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Prédica
ID: 70620
REDE DE RECURSOS
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Vivam como pessoas que pertencem à luz, pois a luz produz uma grande colheita de todo tipo de bondade, honestidade e verdade.
Efésios 5.8-9
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