Marcos 16.12-18 - Segundo Domingo da Páscoa (Quasimodogeniti) - 07/04/2024

17/02/2024

07/04/2024 – segundo Domingo da Páscoa

(Quasimodogeniti)

Pregação: Marcos 16.12-18; Leituras: Atos 4.32-35; 1ª João 1.1-2.2

P. Ricardo Brosowski – Campinas – SP

LITURGIA DE ABERTURA
ACOLHIDA
Já dizia o salmista:
“- Como é bom e agradável que o povo de Deus viva unido como se todos fossem irmãos. É como
azeite perfumado sobre a cabeça de Arão, que desce pelas suas barbas e pela gola do seu manto
sacerdotal. É como o orvalho do monte Hermom, que cai sobre os montes de Sião. Pois é em Sião que o
Senhor Deus dá a sua bênção, a vida para sempre” (Salmo 133).
Desse modo, aqui nos reunimos para aprender da Palavra de Deus, termos comunhão com Ele e com
nossos irmãos e irmãs. Na semana passada celebramos a Páscoa, a festa da vida. E nessa certeza de
ressurreição, também celebramos esse nosso culto de hoje.
Vocês que são da comunidade; vocês que nos visitam: Sejam bem vindos! Sejam bem vindas!
CANTO DE ENTRADA
Nº 25 – Livro de Cantos da IECLB (LCI) – Quando o povo se reúne.
Ou: Nº ____________________________________________________
SAUDAÇÃO
Aqui estamos reunidos, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. (+) Amém.
CANTOS DE INVOCAÇÃO
Nº 2 - Livro de Cantos da IECLB (LCI) – Bênção.
Ou: Nº ____________________________________________________
CONFISSÃO DE PECADOS
No livro de Juízes 10.15, encontramos um pedido do povo de Deus. Lemos assim: “Os filhos de Israel
disseram ao Senhor: Nós pecamos. Faze-nos tudo o que te parecer bem, mas, por favor, livra-nos ainda está
vez”. Deus, hoje, nos dá novamente a chance de contarmos a Ele nossos erros, e também pedirmos: livra-
nos ainda está vez. E fazemos isso confessando nossos pecados. Oremos:
Senhor, nosso Pai, e Pai de toda a misericórdia. Sabemos que és um bom Pai, e como bom Pai, te
inclinas, nos acolhe em teus braços e nos ouve. E nós, mais uma vez estamos diante de ti, para te contar
aquilo que tu já sabes: nós pecamos!
Transgredimos teus ensinos. Confiamos nossos corações a outros deuses, desonramos teu nome, não
santificamos o dia de descanso, desonramos nossos pais e líderes, matamos, traímos, roubamos, mentimos,
desejamos e cobiçamos aquilo que não nos pertence. Perdoa-nos por isso.
Nos acolhe em nosso arrependimento e não nos despreze. Pois confiamos em ti, e precisamos de teu
perdão e companhia. Por tudo aquilo que Cristo fez por nós na cruz, concede-nos teu perdão! Dá-nos a tua
companhia! Nutre-nos com tua misericórdia, é o que clamamos quando cantamos pedindo: Quebra a minha
vida e faze-a de novo. Eu quero ser, um vaso novo.
Nº 33 - Livro de Cantos da IECLB (LCI) – Vaso novo.

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ANÚNCIO DO PERDÃO
O Apóstolo Paulo nos lembra: “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando
aos seres humanos as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação”. 2 Coríntios 5.19. Nesse
reconciliar está o perdão que concede esperança a todos nós. Assim, nossos pecados são perdoados, não
por merecermos, mas por que Deus nos ama. Amém.
KYRIE
O Senhor tem piedade do seu povo. Ele ampara o seu povo no sofrimento e na dor. E quantos
motivos de dor e sofrimentos temos em nosso mundo. Secas, cheias, crimes, violencia, drogadição,
corrupção, guerras, fomes, e tantas formas do dor nos cercam. Por isso, clamamos que Deus tenha piedade
de todos nós. Cantamos:
Nº 57 - Livro de Cantos da IECLB (LCI) – Penitência.
GLÓRIA IN EXCELSIS
Deus sempre está perto de nós, mesmo que não percebamos o seu cuidado e presença. Por isso,
podemos e devemos glorificá-lo. Fazemos isso cantando:
Nº 183 - Livro de Cantos da IECLB (LCI) – Glorificado seja teu nome.
ORAÇÃO DO DIA
Senhor nosso, tu nos deste a Palavra viva, o Logos divino, que veio ao nosso encontro, viveu entre
nós, nos deu seu exemplo, sua companhia, sua vida. Sabemos que o túmulo não o deteve. Ele ressuscitou! E,
por isso, te pedimos: abre nossos ouvidos para ouvirmos a tua palavra; abençoa nossas mentes para que
entendamos o que queres nos dizer; que nosso coração se apaixone pela tua mensagem; e que todo o nosso
corpo testemunhe o teu amor. Te pedimos isso em nome de Jesus Cristo, que morreu, mas ressuscitou, e
contigo e com o Espírito Santo vive e reina, desde sempre e para sempre. Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
LEITURAS BÍBLICAS
1ª Leitura Bíblica: Atos 4.32-35
Ouçamos a leitura bíblica do livro de Atos dos apóstolos:
“Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente
sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham. Com grande poder os apóstolos
continuavam a testemunhar da ressurreição do Senhor Jesus, e grandiosa graça estava sobre todos eles. Não
havia pessoas necessitadas entre eles, pois os que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro
da venda e o colocavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam segundo a necessidade de cada um”.
2ª Leitura Bíblica: 1 João 1.1-2.2
Ouçamos também o trecho destinado para hoje, da primeira carta de João:
“Estamos escrevendo a vocês a respeito da Palavra da vida, que existiu desde a criação do mundo.
Nós a ouvimos e com nossos próprios a vimos. De fato , nos a vimos e as nossas mãos tocaram nela. Quando
essa vida apareceu, nós a vimos. É por isso que agora falamos dela e anunciamos a vocês a vida eterna que
estava com o Pai e que nos foi revelada. Contamos a vocês o que vimos e ouvimos para que vocês estejam
unidos conosco, assim como nós estamos unidos com o Pai e com Jesus Cristo, o seu Filho. Escrevemos isso
para que a nossa alegria seja completa.
A mensagem que Cristo nos deu e que anunciamos a vocês é esta: Deus é luz, e não há nele
nenhuma escuridão. Portanto, se dizemos que estamos unidos com Deus e ao mesmo tempo vivemos na
escuridão, então estamos mentindo com palavras e ações. Porém, se vivemos na luz, como Deus está na luz,
então estamos unidos uns com os outros, e o sangue de Jesus, o Seu Filho, nos limpa de todo pecado.

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Se dizemos que não temos pecados, estamos nos enganando, e não há verdade em nós. Mas, se
confessarmos nossos pecados a Deus, Ele cumprirá a sua promessa e fará o que é certo: Ele perdoará os
nossos pecados e nos limpará de toda a maldade. Se dizemos que não temos cometido pecados, fazemos de
Deus um mentiroso, e a sua mensagem não está em nós.
Meus filhinhos, escrevo isso a vocês para que não pequem. Porém, se alguém pecar, temos Jesus
Cristo, que faz o que é correto; ele nos defende diante do Pai. É por meio do próprio Jesus Cristo que nossos
pecados são perdoados. E não somente os nossos, mas também os pecados do mundo inteiro”.
Queremos, de pé, aclamar a leitura do Santo Evangelho. E fazemos isso cantando Aleluia!
Nº 186 - Livro de Cantos da IECLB (LCI) – Aleluia.
3ª Leitura Bíblica: Marcos 16.12-18.
“Depois disso Jesus se apresentou com outra aparência a dois discípulos que iam caminhando para o
campo. Eles voltaram e foram contar isso aos outros discípulos, e estes não acreditaram no que os dois
disseram.
Por último Jesus apareceu aos onze discípulos enquanto eles estavam à mesa, comendo. Ele os
repreendeu por não terem fé e por teimarem em não acreditar no que haviam contado os que o tinham
visto ressuscitado. Então ele disse: -Vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho a toda as pessoas.
Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. Aos que crerem será dado o poder
de fazer milagres: expulsar demônios pelo poder do meu nome e falar novas línguas; se pegarem em cobras
ou beberem veneno, não sofrerão nenhum mal; e, quando puserem a mão sobre doentes, estes ficarão
curados.
CÂNTICO INTERMEDIÁRIO
Nº 160 - Livro de Cantos da IECLB (LCI) – Como tu queres.
PREGAÇÃO
Oremos: Amado Senhor, obrigado por tua Palavra. Que ela ilumine nossa vida, com a luz do próprio
Cristo ressuscitado. É em nome dele que oramos. Amém.
Queridos irmãos, nos conta uma história familiar, que um pai trabalhava nos finais de semana.
Impossibilitado em ir ao culto, e com filho em idade de ensino confirmatório, mandava que o filho fosse à
igreja. Esse jovem assim o fazia, mas sentava-se bem ao fundo do templo, e, enquanto o pastor falava, ele
aproveitava par atualizar as suas redes sociais, marcar jogos de vídeo game com os amigos.
Como bom pai de família, na hora do almoço cobrou do filho sobre o que havia sido falado no culto.
Perguntou ao filho: “-Liebling, sobre o que o pastor falou no culto hoje? E a resposta veio mais que rádio: “-
Pai, o pastor falou sobre o pecado”.
Essa resposta não diz muita coisa. Então o pai replicou: “-Tá bom. Mas o que ele disse sobre o
pecado?”. Então o menino responde: “-Ah, pai. Eu não consegui entender direito. Mas acho que o pastor é
contra!”
Estimados, acabamos de passar pela páscoa. E, tradicionalmente, a igreja cristã nomeia esse domingo
de Quasimodogeniti. É uma palavra até difícil de ser pronunciada, mas que tem um significado bem
interessante. Está baseado em 1 Pedro 2.2, que diz: “-...desejai, como crianças recém-nascidas o leite não
adulterado da palavra...”.
Isso nos mostra duas coisas. A primeira delas é a ingenuidade da fé, tanto nos discípulos quanto em
nós mesmos. Essa ingenuidade se mostra na dificuldade que temos em crer, por nem sempre conseguimos
compreender tudo que a fé implica. E a segunda é o pedido, de que a Palavra de Deus nos faça crescer, e, para
isso, que ela chegue até nos de forma não adulterada.

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Desejar nada mais é do que formar um ideal, ou seja, caminhar em direção a algo ou alguém que foi
eleito como objeto de desejo. Também pode ser vista como a volta a uma experiência que já foi, em algum
instante, vivenciada, e que agora se torna uma lembrança.
Vemos no texto de primeira João o desejo pelo perdão dos pecados e pela nova vida. Que passa pelo
reconhecimento do pecado, pela luta para não mais pecar, e pelo reconhecimento de que temos, no erro a
pessoa de Jesus Cristo, que é para nós um advogado, um consolador, um socorro presente.
No texto de atos, vemos o desejo dos apóstolos em fazer o nome de Jesus Cristo conhecido e as
implicações práticas disso na vida cotidiana da comunidade de fé. Esse desejo de ser e viver em uma
comunidade, fazia com que todos partilhassem tudo, tanto as bonanças e bênçãos concedidos por Deus,
quanto as tristezas a serem carregadas e suportadas.
A grande crise, é que esse desejo, por vezes, nos impede de ver que aquilo que viria a supri-lo, está
bem a frente dele.
Não na medida da frase do filósofo Clóvis de Barros Filho, que nos diz: “-Queremos o que não temos,
e quando temos, desejamos outra coisa”. Embora ela seja, em grande medida, verdadeira. Mas no sentido de
que, nem sempre conseguimos entender os nossos desejos, e os reconhecer quando ocorrem.
Isso aconteceu no texto do Evangelho de Marcos, previsto para hoje. Os discípulos, conhecedores da
mensagem da ressurreição, esperavam e queriam ver o Cristo ressurreto.
Acostumados a conviver com Cristo, a ouvir seus ensinos, fazerem refeições em conjunto, viajarem.
Os discípulos aprenderam com o Senhor a esperançar um futuro diferente. Um futuro não mais marcado pela
morte, mas pela ressurreição.
Com a morte de Jesus, a vida dos discípulos é impacta por algumas coisas. A primeira é o medo de
que o que ocorreu com Jesus possa ocorrer com eles também. A segunda é a perda comunhão existente, o que
gera um vazio extremamente grande. E a terceira, a missão do anuncio da boa nova fica afetado e até
impedido; ora, o evangelho é a mensagem da vida, e não da morte.
Os discípulos, apesar de toda a convivência com o próprio Senhor, eram pessoas comuns, como nós.
Tinham seus medos, suas dores e suas dúvidas. A reação humana diante de todo o ocorrido é a mais natural
possível: o medo, a solidão, a paralisia.
A ressurreição dos mortos não é algo natural. Nem mesmo algo que se observa no dia-a-dia. A regra é
outra: quem morreu, morreu, e não há acesso aos mortos. E apesar de toda a convivência, essa parecia ser a
realidade que abraça os discípulos naquele momento. E é nessa realidade que o Cristo ressurreto aparece aos
discípulos.
Mas e agora? Jesus prometeu que ressuscitaria, e ressuscitou!
- O medo se fazia presente nos discípulos. Será que também morreremos? Seremos perseguidos? E se
Jesus não ressuscitar? Perguntas como essa pululam na cabeça de qualquer um que ouve essa história. Na
mente dos discípulos não devia ser diferente.
O medo é um afeto estranho. Ao mesmo tempo que preserva a nossa vida diante dos perigos, ele
também pode ser doentio. E, nesse caso, ele trava e paralisa as pessoas. Diante disso a vida se torna
impossível. O medo nos impede de ousar, de avançar, de tentar e progredir. Diante da morte de Jesus os
discípulos se trancaram. Paralisados, o anuncio central da fé cristã, que é a ressurreição, fica abalado.
Assim, com a ressurreição a esperança e a alegria vencem o medo. Esse também deve ser o nosso
anuncio diante das situações de morte que nos cercam: Cristo venceu a morte, bendita a nossa sorte! E nessa
nisso, que em situações de dificuldade devemos nos fiar.
- A comunhão entre irmãos e irmãs é um dos ensinamentos mais importantes da vida e obra de Cristo.
A morte de Jesus fez com que a comunhão fosse abalada. Há um isolamento, uma espécie de fuga. Aquilo que
unia os discípulos e os seguidores de Jesus Cristo não estava mais entre eles. O que gerava a unidade de

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pessoas tão diferentes havia morrido. Com isso, não havia mais motivo para a comunhão. E sim, para o
isolamento gerador da solidão e do luto.
A fidelidade ao Senhor nos ensina que a igreja precisa de comunhão, não só em torno das festas e
momentos bons. Mas, fundamentalmente nos momentos difíceis da sua existência. E a morte de Jesus deveria
ter sido um dos momentos onde os discípulos demonstrassem isso. Não ocorreu. Mesmo no anuncio da
ressurreição houve desentendimento.
O próprio Jesus Cristo, cobrou deles a fé que havia faltado. Após a ressurreição a comunhão
restaurada impulsiona os discípulos não apenas a viverem a comunhão dentro das paredes de sua pequena
comunidade, mas os impulsiona a anunciarem o que havia ocorrido.
Somos discípulos de Jesus, por vezes temerosos e angustiados. Temos crises com a comunidade, pois,
nem sempre a comunidade é como deveria ser. Melhor dizendo, a comunidade nunca é a ideal. Porém, ela é a
comunidade real. Cheia de pessoas, cheia de pecadores, cheia de falhas. Mas o que une a Igreja é a certeza do
nascimento, morte e ressurreição de Jesus Cristo. E isso deveria ser o suficiente para que a comunidade
vivesse em comunhão. E dessa comunhão, deveria brotar a missão da Igreja.
A missão abalada com a morte de Jesus ganha novo e eterno fôlego com a sua ressurreição. E nós
somos resultado e agentes dessa missão. A missão de Deus nesse mundo não começou agora. Não somos os
inventores da mensagem correta e da forma correta de se anunciar. Nós somos, sim, o resultado desse
anúncio, dessa vivência.
E como entendemos que Jesus não morreu apenas pelos pecados dos outros, mas também pelos
nossos, somos responsáveis pela proclamação dessa mensagem a todas as pessoas. A missão de Deus, que nos
atinge, tem como finalidade a restauração de vidas, a partir da palavra e sacramentos. Disso resulta a
dignidade do ser humano, redimido pela obra salvífica de Jesus Cristo, e de toda a criação confiada a esse ser
humano.
A nossa Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, tem sua missão bem estabelecida e
delineada em sua constituição: Art 3º - “propagar o Evangelho de Jesus Cristo; estimular a vivência
evangélica pessoal, familiar e comunitária; promover a paz, a justiça e o amor na sociedade; participar do
testemunho do Evangelho no país e no mundo”.
Essa foi a missão dos discípulos. Essa é a missão da Igreja. Nós somos a Igreja. Então essa é a nossa
missão também. Precisamos nos apaixonar por ela, de tal modo, que o seu anuncio em nossa vida cotidiana
seja perceptível.
Que possamos vencer o medo, e vivendo em comunhão anunciar a missão da Igreja, que é: viver a fé
viva do Cristo que vivo está! Amém.
HINO
Nº 440 - Livro de Cantos da IECLB (LCI) – Cantai e Folgai.
CONFISSÃO DE FÉ
Animados pela Palavra de Deus, como irmãos e irmãs, em comunhão, confessemos a nossa fé.
Creio em Deus Pai, ...
CANTO PÓS CONFISSÃO (proceder motivação e o recolhimento das ofertas)
Nº 453 - Livro de Cantos da IECLB (LCI) – Do sepulcro ressurgiu.
ORAÇÃO DE INTERCESSÃO
(Os motivos de oração devem ser levantados previamente).

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Amado Senhor, te agradecemos por que és um Deus amoroso. E que em teu amor te inclinas até nós,
nos ouve, nos acolhe, nos corrige, nos levanta, nos perdoa e nos encaminha para a caminhada novamente.
Te agradecemos pelo tempo vivenciado agora, quando somos lembrados da vida e da obra de teu
Filho Jesus Cristo, que nasceu, sofreu e morreu por nós. Te agradecemos, pois a realidade do túmulo, frio,
dolorido e desesperançoso, deu lugar a realidade da vida e da ressurreição. Sabemos que isso não é algo
que vem das nossas forças, mas uma graça tua, concedida a nós, pessoas pecadoras.
Oramos pela tua Igreja em todo mundo. Que ela seja ousada e corajosa. Cuida de cada sínodo, cada
paróquia, cada comunidade. Esteja dando zelo e encorajando o testemunho a cada membro e ministro e
ministra da tua igreja.
Oramos pelo nosso mundo, para que haja paz, oramos pela nossa nação, estado e município, agora
que começamos a nos preparar para as eleições desse ano.
Também lembramos dos motivos bem especiais de nossos corações:
Motivos de Oração: (pode-se ler os motivos de agradecimento e intercessão da comunidade)
1. Aniversariantes
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Ainda colocamos em tuas mãos, as pessoas doentes e suas famílias. Cuida de nossos enlutados,
dando-os esperança da ressurreição. Cuida também daqueles que cuidam de nós: as equipes de saúde que
guardam a nossa vida, os produtores que fazem nosso alimento crescer na lavoura, cuida daqueles que
mantém nossas cidades habitáveis, cuida de nossos militares que nos protegem e socorrem na necessidade.
No mais, incluímos tudo o que está nos nossos corações e mentes na oração que aprendemos de tue
Filho.
PAI NOSSO
Pai nosso ...

LITURGIA DE DESPEDIDA
AVISOS
Próximo Culto: ___/___/______ às ___:___ h.
Oferta último Culto: R$ _________ - destinada para ...
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BÊNÇÃO
Que o Senhor te acompanhe no andar, te dando segurança e firmeza.
Que o senhor te proteja e ampare.
Que teus passos não vacilem.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. (+) Amém).
ENVIO
Indo, em paz, sirvamos ao Senhor da vida com alegria. Amém.
CANTO FINAL
Nº 436 - Livro de Cantos da IECLB (LCI) – Porque ele vive!


Âmbito: IECLB / Sinodo: Mato Grosso
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Prédica
ID: 72331
REDE DE RECURSOS
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Tu és o meu Deus, eu te louvarei. Tu és meu Deus, eu anunciarei a tua grandeza.
Salmo 118.28
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