Volta e meia sou pego por um “pardal” em excesso de velocidade. Não reclamo da multa. Sei que está correta. A lei é certa. Assim como outros, pago o preço pelo meu descuido. Por isso, cada vez mais, preciso estar atento aos sinais de trânsito. Na adolescência, recebi a minha primeira multa, a qual me deixou envergonhado diante dos meus pais. Ela ocorreu devido à falta de capacete. Era uma lei que recém havia entrado em vigor. Mas, todos estavam informados. Relaxei e paguei. Durante quase três décadas tive motocicleta. Certo é que, bastou uma vez, para entender a necessidade do equipamento. Lembro-me aqui do conselho amoroso de Cristo à mulher pega em pecado: “Não te condeno. Mas, vai e não peques mais” (João 8.11).
“Foi na Cruz” é composição de Isaac Watts (1674-1748). Todavia, o refrão pertence a Ralph Hudson (1843-1901). Tal canção sacra levou à conversão de Fanny Crosby, autora de inúmeros hinos. Aqui na voz de Ozéias de Paula.
