Em 1988 iniciei minha vida ministerial como “solteiro”. Somente em 2007 é que Deus me agraciou com uma companheira. Sempre confiei no cuidado de Deus que, no tempo certo, me concedeu a pessoa certa. Mesmo sabendo que estava muito distante da casa paterna, jamais me faltou família. Em todas as cidades, Deus providenciou pessoas carinhosas que me acolheram, as quais me tomaram como filho. Não cito nomes porque, com certeza, acabarei esquecendo-me de alguém. Mas, sei que aqueles que lerem esse texto se identificarão de imediato, pois nossos corações continuam unidos e assim ficarão até o fim da jornada. A gratidão é imensa. Deus se manifesta pelo cuidado dado por tais famílias, onde fui recebido como filho ou irmão. Situação semelhante aparece na Bíblia, onde Paulo (também solteiro) valoriza o acolhimento e fortalecimento que recebeu de Onesíforo e sua família (2 Timóteo 1.16). Ser cristão é ser “hospitaleiro” (Hebreus 13.2). Assim contribuímos na construção do Reino de Deus.