História de vida de Kathleen Hoberg Andre

15/01/2015

Nome: Kathleen Hoberg Andre

Tempo de participação na IECLB: Desde o Batismo

Comunidade: Pentecoste

Paróquia: Vale do Iguaçu

Sínodo: Sínodo Norte Catarinense

 

Meu nome é Kathleen Hoberg Andre, tenho 18 anos e faço parte da Igreja Evangélica de Confissão Luterana na comunidade Pentecoste em Porto União, Paróquia de Vale do Iguaçu, no Sínodo Norte Catarinense. Participo dela desde o dia em que fui batizada. Participei das atividades da Igreja desde muito cedo. Iniciei no Culto Infantil com 2 anos de idade sob a influência de minha avó, que sempre incentivou e priorizou a Igreja em nossa vida. Ela sempre foi luterana e cuidou para que a educação cristã de toda a família fosse também luterana.

Com o passar dos anos e a presença forte da IECLB em minha vida, a vontade de fazer teologia surgiu. Incentivada pelo pastor Carlos de Oliveira, que muito me estimulou a desenvolver essa vocação, tive a certeza de que era realmente o que eu gostaria de fazer. Fui então, no ano de 2010, para o meu primeiro CONGRENAJE (Congresso Nacional da Juventude Evangélica) em Maripá/PR. Lá, o anseio e o sentimento de vocação para estudar teologia só aumentaram. Porém, a vida tomou outros rumos e o sonho ainda não se concretizou. Procurei, então, outras maneiras de continuar servindo a Deus e à IECLB.

Sempre fui muito interessada e engajada na comunidade, gostava e gosto de ajudar nos trabalhos da OASE e grupos que existem na comunidade. 

Atualmente sou coordenadora de jovens da Paróquia Vale do Iguaçu, vice-coordenadora do COSIJE (Conselho Sinodal da Juventude Evangélica) no Sínodo Norte Catarinense e a mais jovem representante eleita para ser delegada no Concílio da IECLB.

Posso citar dois eventos como sendo muito importantes em minha vida. Um destes é o CONGRENAJE em Pelotas/RS, no ano de 2012, que foi muito significativo, pelo lugar diferente que visitei, pelas pessoas que conheci e as experiências inesquecíveis que vivemos naqueles dias. O outro evento foi a segunda Olimpíada Sinodal da Juventude, que reuniu cerca de 300 jovens, e eu tive a honra de estar presente na organização e realização deste evento.

A Igreja me ajudou muito na minha formação como jovem na sociedade e sempre me ensinou que devo realizar tudo que pratico com muito amor. Um dos aspectos que considero muito importantes em uma comunidade é viver comunidade e a ser, de fato, comunidade – o que sinto ainda, infelizmente, como sendo algo que muitas vezes falta em nossas comunidades e nas suas vivências diárias.

A IECLB já vem mudando, dando mais espaço às mulheres e principalmente às mulheres jovens, mas acredito que o caminho a ser seguido é longo e que muita coisa ainda precisa ser discutida e trabalhada para que todas as pessoas tenham direito à igualdade dentro e fora das comunidades.

O momento mais marcante para mim foi quando fui eleita uma das delegadas para o Concílio; senti-me muito capacitada e reconhecida pelo Sínodo.

Minha história de vida como mulher luterana na IECLB se resume na frase: “Missão de Deus, nossa paixão”.


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Há algo muito vivo, atuante, efetivo e poderoso na fé, a ponto de não ser possível que ela cesse de praticar o bem. Ela também não pergunta se há boas ações a fazer e, sim, antes que surja a pergunta, ela já as realizou e sempre está a realizar.
Martim Lutero
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