Hebreus 2.10-18

Auxílio Homilético

19/04/1984

Prédica: Hebreus 2.10-18
Autor: Edmundo Grübber
Data Litúrgica: Quinta-Feira Santa
Data da Pregação: 19/04/1984
Proclamar Libertação - Volume: IX

I — Introdução

É característica da Epistola aos Hebreus anexar às afirmações dogmáticas (doutrinárias) exortações práticas, apelos aos leitores, incentivando-os a permanecerem firmes na fé em Jesus Cristo. Este fato faz crer que os destinatários dessa missiva estavam tentados a abandonar a fé. Quais teriam sido os motivos? Um deles provavelmente foi a humilhação pela qual Jesus passou, morrendo na cruz, morte reservada aos mais detestáveis criminosos da época. Não podiam entender o porquê de todo esse sofrimento de Jesus, quando o alvo, o objetivo de tudo, era glória e honra (2.9). Outro motivo pelo qual esta-vam na iminência de abandonarem a fé, com certeza, foram os constantes sofrimentos e as perseguições que enfrentavam por causa de sua fé (cf. 10.32ss), como afirma Strathmann.

Dividir a carta em perícopes é, no meu entender, uma tarefa extremamente difícil, visto que, mesmo abordando vários assuntos, um está intimamente ligado ao anterior ou é retomado em capitules e versículos posteriores. Assim, analisando apenas a nossa pericope, constatamos, por exemplo, que o porquê, o por isso do v.10 reportam-se diretamente ao v.9, complementando afirmações ali feitas, e este, por sua vez, só é compreensível através do v.8 e anteriores. Outro exemplo: O v.16 só dá sentido se considerarmos a dissertação sobre a angelologia feita a partir de 1.4. Mais outro exemplo: O título sumo sacerdote dado a Jesus no v.17 é retomado em 3.1 s e serve como ponto de partida para constituir Moisés testemunha de Cristo em 3.5s (Heinz-Dieter Knigge). A Epístola aos Hebreus tem mais o estilo de uma prédica, de uma alocução, do que de uma carta. Ela se autodenomina palavra de exortação (13.22).

O objetivo do autor deste documento, cujo nome não sabemos ao certo, é um só: estimular, desafiar os leitores para que permaneçam firmes na fé em Jesus Cristo (cf. 3.6; 3.14; 6.18-19).

II — O texto

A nossa pericope, como já disse anteriormente, está firmemente entrelaçada com o seu contexto e é, no meu entender, o desdobramento, a interpretação do v.9, que assim passa a ser o titulo dos vv,10-18: Vemos... aquele que, por um pouco, tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem. Neste versículo o autor se reporta à sua afirmação anterior, quando declarara que não foi a anjos que (Deus) sujeitou o mundo(v.5), mas a um outro. Este outro é identificado no contexto dos versículos seguintes como sendo Jesus, e, portanto, superior a anjos (cf. vv.6-8). No entanto, o autor reconhece que por um pouco Jesus foi feito menor que os anjos. Com este por um pouco, o autor certamente quer ver identificado o período do nascimento, vida e morte de Jesus.

Nós vv.10-18, nossa pericope, o autor de Hebreus procura mostrar, mais do que isso, procura provar que foi necessário Jesus seguir o caminho do sofrimento e da cruz e que morresse por todo homem (v.9). Não havia outra alternativa para Deus conduzir muitos filhos à glória (v.10) do que através da encarnação, do sofrimento e da morte na cruz do Autor da salvação deles(v.10).

Deduzimos dessas colocações que deve ter havido pessoas chocadas com a maneira como Jesus foi executado; deve ter havido pessoas que não podiam admitir e entender que o Salvador, o Filho de Deus, morresse tal morte e que, em consequência, estavam tentadas a abandonar a sua fé neste Cristo.

Querendo estimulá-las, o autor enfatiza que esta não deveria ser a preocupação delas, pois, o que aconteceu faz parte da vontade, do plano de salvação de Deus. Porque convinha que aquele (Deus)... aperfeiçoasse por meio de sofrimentos o Autor da salvação (Jesus) deles (v. 10). É evidente que esta resposta é insuficiente e não satisfaz. É evidente que a pergunta pelo porquê do sofrimento do Autor da salvação merece uma explicação ou justificação mais detalhada. Esta é apresentada e desenvolvida nos vv.11s, a partir da constatação de que tanto o que santifica (Jesus), como os que são santificados (crentes), têm a mesma origem, a saber, Deus (cf. também o v.10a). Tendo ambos a mesma origem, isto é, sendo Deus o Pai de Jesus, é ele também o Pai dos demais filhos (v.10). Em consequência, Jesus e os outros filhos são irmãos. Há, no entanto, uma diferença entre esses irmãos. Um (Jesus) santifica, os outros (os demais filhos) são santificados. Johannes Schneider, interpretando esta passagem diz: Apesar desse parentesco espiritual, há uma diferença entre Cristo e os seus. Por isso, deve ser considerado e visto como um ato de indizível graça e misericórdia o fato de Cristo não se envergonhar daqueles que lhe pertencem, mas chamá-los de irmãos.

Para provar que Jesus realmente chama os que lhe pertencem de irmãos, o autor arrola e cita passagens do AT (SI 22.23 e Is 8.17-18), colocando-as na boca do Mestre (cf. os vv. 12-13).

Pouco preocupado com o sentido original destes textos, o autor deles se utiliza, relacionando-os com Cristo ou com Deus, para provar a relação que há entre Cristo e os filhos que Deus quer conduzir à glória. No fato de terem a mesma origem, de serem irmãos, está a razão de Jesus arcar com todas as consequências até ao sacrifício da própria vida.

Havíamos constatado anteriormente que a resposta dada pelo v.10 à pergunta pelo porquê da encarnação, do sofrimento e da morte de Jesus era insuficiente e reclamáramos mais detalhes. Estes nos são fornecidos agora, nos vv.14-15. Eles nos dão duas motivações para a morte de Jesus:

1. para destruir aquele que tem o poder da morte;

2. para livrar a todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão.

Como vimos nos versículos anteriores, Deus deseja conduzir muitos filhos à glória (v.10). Isto deve acontecer através do Autor da salvação deles (v.10). Para que isso possa acontecer, o Autor da salvação (Jesus) precisa deixar a sua existência celestial e tornar-se carne (cf. Jo 1.1-14). porque os filhos que deve conduzir à glória, isto é, salvar e libertar, têm um corpo de carne e sangue (v.14). E, como tais, estão sujeitos ao que tem o poder da morte, aqui denominado de diabo, que simboliza todo o poder do mal (Strathmann). Para destruir aquele que tem o poder da morte e para libertar a todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida, era necessário tornar-se igual a eles, sofrer e morrer (cf. Fl 2.6-8). Certamente causa estranheza que Jesus, morrendo, destrua aquele que tem o poder da morte. Esta verdade somente é compreensível em conexão com a sua ressurreição. Jesus não permaneceu na morte, mas ressuscitou. A sua ressurreição é a prova de que a morte perdeu o seu poder (cf. 1 Co 15.55), também sobre os seus irmãos.

A partir desta constatação, estão livres do pavor da morte e libertos da escravidão todos que nele crêem. Mesmo que a morte física ainda perdure, ainda continue a existir, ela, graças à intervenção de Cristo, perdeu o seu aguilhão, o seu terror. Porque os que a Cristo pertencem sabem que a sua vitória sobre aquele que tem o poder da morte é a vitória deles e que, assim como Cristo ressuscitou, hão de ressuscitar.

Os vv. 16-18 oferecem mais outra explicação ou justificação pá rã o sofrimento e a morte de Jesus, a saber: o seu ato salvífico destina-se à descendência de Abraão, a pessoas de carne e sangue e não a anjos. Sob descendência de Abraão devemos entender aquelas pessoas que, através da fé em Jesus Cristo, tornaram-se ou tornar-se-ão herdeiros das promessas feitas a Abraão. Já o v.9 dá a entender que estas promessas não se limitam apenas ao povo de Israel, mas têm abrangência universal, quando diz que Jesus ... foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por TODO HOMEM. Strathmann, interpretando esta passagem, diz: Jesus socorre seus irmãos. O descendente de Abraão socorre os que, por seu intermédio, são descendentes de Abraão. (cf. Gl 3.16, 29). Ele os socorre, tornando-se misericordioso e fiel sumo sacerdote (Hb 2.17), isto é, aquele que faz a ponte entre Deus e os homens, o mediador (1 Tm 2.5).

Conforme o AT, era função do sumo sacerdote oferecer sacrifício de animais por ele mesmo e pelos pecados do povo de Israel (Bíblia na Linguagem de Hoje). Jesus, no entanto, como verdadeiro sumo sacerdote, oferece-se a si mesmo como propiciação pelos pecados do povo (v. 17), assumindo assim a profecia de Is 53.3-5.

Concluindo: Para Jesus poder socorrer o seu povo, foi preciso que em todas as cousas, se tornasse semelhante aos irmãos (v. 17). Isto, porque para socorrer é .preciso conhecer a realidade dos que deverão ser socorridos. E, para conhecer a realidade, é preciso conviver, isto é, sofrer e alegrar-se corri aqueles que deseja socorrer; é preciso partilhar a vida daqueles que quer libertar (cf. Fp 2. 6-8). Porque misericórdia só se aprende na comunhão e convivência com os pobres e fracos (Johannes Schneider). E, exatamente porque Jesus se humilhou, tornando-se igual aos seus irmãos em tudo, é capaz de socorrê-los em suas tentações (v. 18).

Resumindo, encontramos em nossa perícope três pontos, justificativas para a necessidade do caminho de sofrimento, da cruz de Cristo, que seriam:

a) para destruir aquele que tem o poder da morte,

b) para libertar todos que estão sendo escravizados pelo poder da morte;

c) para socorrer todos em todas as situações


III — Meditação

O texto, Hb 2.10-18, está previsto para servir de base para a pregação na Quinta-feira Santa. Via de regra os cultos desse dia acontecem, em nossas comunidades, à noite e são cultos com celebração da Santa Ceia, por sinal muito concorridos. Isto, porque deles participam também as pessoas que não são assíduas frequentadoras de cultos durante o ano. Esta realidade deverá ser considerada.

Qual será a motivação que leva essas pessoas ao culto de Quinta-feira Santa? Será tradição? Costume que herdaram de seus pais e que cumprem até hoje?

Creio que, apesar de haver uma grande dose de hábito, Quinta-feira Santa tem um significado mais profundo para as pessoas. Elas sentem a necessidade de fazer uma parada nas atividades agitadas, no corre-corre que vivem no dia-a-dia, exigido pelas circunstâncias da vida atual. Encontram-se, como todos, numa roda-viva; se não correm, se não acompanham o ritmo, ficam para trás e são amassadas pelo rolo compressor do assim chamado progresso.
Diante dos tempos críticos que vivemos, todos estão preocupados com o futuro. Uns temem pelo emprego, pela continuidade da empresa, pelos compromissos financeiros assumidos, pela colheita, etc. Outros temem a velhice, a solidão, a doença, o sofrimento, a morte. Assim poderíamos continuar e enumerar o rosário de preocupações e temores das pessoas, também daquelas que estão reunidas neste culto de Quinta-feira Santa. Todas elas, quem sabe, aguardando com expectativa uma palavra de esperança, pois as que ouvem no dia-a-dia de suas vidas são de desesperança.

Neste contexto surge a pergunta: Há esperança? Quem pode ajudar? Quem pode socorrer? O nosso texto responde: Aquele que em tudo se tornou semelhante a nós, Jesus Cristo!

Quinta-feira Santa.! O que neste dia (noite) relembramos não é apenas o inicio do sofrimento de Jesus. Tudo o que aconteceu no Getsêmani e posteriormente em Jerusalém e no Calvário, seriam águas passadas, talvez ainda uma história comovente, mas não teria influência no nosso dia-a-dia, não traria alterações em nossa vida, caso Jesus não pudesse ser hoje e agora o nosso, o teu e o meu Salvador-Libertador.

Quinta-feira Santa! Diante dos nossos olhos passam, como filme, todas aquelas conhecidas cenas que envolvem Jesus: a última ceia; Jesus no Getsêmani; a prisão, o julgamento e a condenação de Jesus; Jesus coroado com espinhos; Jesus a caminho do Calvário; a crucificação e morte de Jesus. E nós perguntamos: por que tudo isso?

A resposta ouvimo-la da boca do próprio Jesus nas palavras de instituição da Santa Ceia: dado e derramado em favor de vós.

Deus tem um plano com a humanidade. Deus tem um plano conosco, a saber: libertar-nos do poder da morte e de tudo que nos escraviza e conduzir-nos, como seus filhos, à glória.

O maior inimigo da humanidade é, sem dúvida, a morte e seu poder, que tem sua raiz no pecado. E este por sua vez, seja ele pessoal ou coletivo, é a raiz de tudo aquilo que vemos ao nosso redor. Sim, é a raiz daquilo que causamos ou sofremos em nossa vida: transitoriedade, culpa, sofrimento, corrupção, exploração, preocupação, escravidão em todas as suas formas, medo e morte.

Toda pessoa que não reconhece aquele por cuja causa e por quem todas as cousas existem, toda pessoa que não aceita, teme, ama e confia acima de todas as cousas (Lutero) naquele que diz Eu sou o Senhor teu Deus (Êx 20.2), está sozinha e precisa garantir-se por conta própria. E nesta tentativa de garantir a sua vida, causa ou sofre as consequências que acima expusemos. Pois, com medo de perder a vida, as pessoas matam. Com medo que a verdade possa custar-lhes a vida. as pessoas mentem. Com medo de passarem privações, as mais diversas, as pessoas roubam, traem, difamam, exploram, corrompem e são corrompidas, escravizam e são escravizadas. Enfim, na ânsia de garantirem a sua vida, as pessoas pecam contra Deus e o próximo (Martim Fischer). Jesus diz: ... quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa, achá-la-á (Mt 16.25).

Ouçamos, portanto, a boa nova: Cristo veio para nos libertar! Ele assumiu a forma humana, tornou-se gente como nós, viveu, sofreu, morreu e ressuscitou, vencendo assim Aquele que tem o poder da morte, libertando-nos de toda e qualquer escravidão que o pavor da morte nos impunha. Ele, como nosso irmão, está ai para socorrer-nos em nossas aflições e todas as tentações. Cremos, aceitamos isso?

Como libertos não temos mais a necessidade de garantirmos a nossa vida por conta própria, usando para tanto os nossos cotovelos e outros meios para afastar e eliminar os outros. Como libertos estamos, isto sim, aptos para colocar a nossa vida e tudo que somos e temos a serviço do outro, do próximo, como Cristo o fez. Lutero diz: Como Deus nos ajudou através de Cristo, assim nós, através do (nosso) corpo e de suas obras, não devemos fazer outra coisa senão ajudar o próximo. Confiar a nossa vida nas mãos do Autor da salvação ou tentar garanti-la por conta própria, eis a questão!

Entre estas duas possibilidades movimenta-se o peregrino povo de Deus, como E. Käsemann chama a Cristandade em conexão com a Epístola aos Hebreus.

Afastar, no entanto, o meu olhar de mim e de meus problemas e olhar para o próximo, para aquele que necessita a minha ajuda, contribuirá para que eu vença e supere as minhas próprias preocupações e aflições. Afastando o meu olhar de mim e de meus problemas, encontrarei o caminho ao outro, ao próximo, e, juntos, tendo ao nosso lado Jesus, o nosso irmão, como Autor e Consumador da salvação, libertação, teremos forças para lutar contra tudo aquilo que nos escraviza e estaremos habilitados a colocar sinais do Reino de deus.

IV — Subsídios litúrgicos

1. Confissão de pecados: Senhor, nosso Deus e Pai. Neste dia (nesta noite) em que lembramos a última ceia de teu Filho Jesus Cristo com seus discípulos, deixando-nos sinal visível, no pão e vinho, de sua presença também hoje, em que lembramos a sua luta com as tentações no Getsêmani e sua prisão, aproximamo-nos de ti, Santo Deus, para agradecer-te por teu infinito amor para conosco. Ao mesmo tempo, porém, repensando o sacrifício que trouxeste em nosso favor, confessamos-te que a nossa consciência pesa diante do reconhecimento de que nada disso merecemos. Pior do que isso: apesar do reconhecimento de teu amor, traímos-te diariamente, vivendo como se nada daquilo que por nós fizeste, tivesse acontecido. Por isso clamamos e te pedimos: tem piedade de nós, Senhor!

2. Oração de coleta: Senhor Jesus Cristo! Reunidos aqui para ouvir o teu Evangelho, pedimos-te: abre os nossos corações e ouvidos para que a tua Palavra caia em solo fértil e produza abundantes frutos de acordo com a tua vontade. Amém.

3. Assuntos para a oração final: agradecimento pela obra salvífica de Deus através de Jesus Cristo; pedido por certeza e convicção de que esta obra aconteceu também em nosso favor; intercessão por todos aqueles que andam preocupados e aflitos com a vida e seu futuro; que Cristo, que também foi tentado, socorra a todos em suas tentações, libertando-os do medo e da escravidão de poderes, ideologias, sistemas, enfim de todos os ídolos escravizantes.

V — Bibliografia

- STRATHMANN, H. Der Brief an die Hebräer. In: Dos Neue Testament Deutsch. Vol. 9. Berlin, 1967.
- SCHNEIDER, J. Der Hebräerbrief. In; Neutestamentliche Reihe. Vol. 16. Berlin, 1953.
- LORCH, T. — Der Hebräerbrief. In: Christus Heute. Stuttgart, 1951.
- KÄSEMANN, E. Das Wandernde Gottesvolk. Göttingen, 1961.
- FISCHER, M. Meditação sobre Hb 2.10-18. In: Göttinger Predigtmeditationen. Ano 24. Caderno 2. Göttingen, 1970.
- KLEIN, G. Meditação sobre Hb 2.10-18. In: Göttinger Predigtmeditationen. Ano 18. Caderno 2. Göttingen, 1964.
- LUCKEY, H. Meditação sobre Hb 2.10-18. In: Homiletische Monatshefte. Ano 45. Caderno 5. Stuttgart, 1970.
- KNIGGE, H-D. Meditação sobre Hb 2.10-18. In: Homiletische Monatshefte. Ano 51. Caderno 5. Göttingen, 1976.
- WEISS, B. Der Brief an die Hebräer. In: Das Neue Testament. Leipzig 1907.


Autor(a): Edmundo Grübber
Âmbito: IECLB
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo da Páscoa
Área: Governança / Nível: Governança - Rede de Recursos / Subnível: Governança-Rede de Recursos-Auxílios Homiléticos-Proclamar Libertação
Natureza do Domingo: Quaresma
Perfil do Domingo: Quinta-feira Santa
Testamento: Novo / Livro: Hebreus / Capitulo: 2 / Versículo Inicial: 10 / Versículo Final: 18
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 1983 / Volume: 9
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 13266
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A ingratidão é um vento rude que seca os poços da bondade.
Martim Lutero
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