Grande Amor!

11/11/2021

 

No século passado, certo homem que trabalhava nas minas de carvão da Inglaterra conversava com o novo pastor da paróquia. Ele disse: Eu gostaria muito de conseguir crer que Deus pode perdoar todos os meus pecados. Todavia, eu não consigo aceitar a ideia de que tudo o que eu preciso fazer é arrepender-me e apenas confiar n'Ele. Seria muito simples! Tem que haver um preço. O jovem pastor não se constrangeu em estar conversando com um homem bem mais experiente, mas respondeu com simplicidade e sabedoria: Amigo! Você foi trabalhar hoje? Sim! Você pagou alguma coisa para sair do fundo da mina? É claro que não! Não me custou nada. Eu só tive que entrar no elevador. Assim, fui alçado à superfície. O pastor continuou: O transporte no elevador não te custou nada. Você ficou com medo de entrar nele ou apenas confiou e aceitou a subida? Então, com um sorriso no rosto o mineiro exclamou: É claro que não fiquei com medo. A empresa gastou muito dinheiro para construir um elevador seguro para nos tirar da mina. Ele é grátis. Somente aí é que a verdade bíblica ficou clara. Ele percebeu que o perdão dos pecados também é grátis, Todavia, foi pago um preço altíssimo pelo Filho de Deus, Jesus, que deu a sua vida por pecadores como eu e você. Ele veio do céu à Terra e morreu na cruz para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna (João 3.16). Cristo pagou uma dívida que não era sua para acabar com uma dívida que não podíamos pagar.

Acompanhe a doce melodia com “Grande Amor” na voz de Luiz de Carvalho...
 


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Testamento: Novo / Livro: João / Capitulo: 3 / Versículo Inicial: 16
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 65137
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Mesmo que não sejamos cristãos tão bons como deveríamos ser, e somos ignorantes e fracos tanto na vida como na fé, Deus ainda assim quer defender a sua Palavra, pela simples razão de ser a sua Palavra.
Martim Lutero
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