O Gauchinho morreu! Assim recebi a triste notícia. Ele era relativamente jovem e dependente do álcool. Passava uma temporada trabalhando numa empresa local. Outra temporada, como andarilho, perambulava pelas rodovias. Posteriormente, a família “paranaense” confessou: Achávamos que seria sepultado como indigente, morrendo num canto qualquer. Mas, não. Acabou atropelado em frente à empresa onde trabalhava. Depois dos demorados trâmites legais, pode ser sepultado pela família. “Acidentes acontecem” diz um antigo ditado. Todavia, sempre há maneiras de aumentar o risco. Nesse sentido, as drogas e o álcool são campeões. Por isso, esteja sempre atento, tanto à sua vida, quanto aos seus familiares e amigos, não esquecendo jamais àqueles desconhecidos que te cercam, principalmente no trânsito. Penso que, quem o atropelou terá uma vida complicada pela frente. A vida traz duras lições. Que Deus conforte a família e aos amigos do Gauchinho.
De 2012, “Compondo Caminhos” com Wilson Paim.