O pastor recém chegou à pequena comunidade rural. Ele observou e não se conformou com a baixa participação nos cultos. Decidiu, então, intensificar as visitas. O resultado logo apareceu. As pessoas foram se achegando. Mas, naquele domingo, o dia amanheceu carregado. Faltava pouco para cair um temporal. O templo estava vazio. Só se escutava o assobio do vento. O Pastor já estava se preparando para ir embora, quando entrou o Fritz, o qual havia visitado naquela semana. Fritz fazia anos que não vinha à igreja. Mas, disse que desejava mudar. E, ali estava. Somente os dois. O pastor cumprimentou-o, explicou a situação e perguntou: Fritz! Faço ou não o culto? Na sua simplicidade, o fiel respondeu: De tardezinha quando chamo os bezerros à estrebaria, se chega um ou dez, eu preciso dar o trato para eles. O pastor entendeu o recado, colocou seu talar, fez o culto de cabo a rabo, cantou até um hino a mais, espichou a pregação... No fim, foi à porta para se despedir. O temporal já tinha passado. O pastor perguntou: Então, Fritz! Você gostou do culto? Ele coçou a cabeça e disse: O senhor lembra aquilo que falei antes do culto? Sim! Quem está ali precisa de alimento. Pois é... Disse Fritz. O caso é que, se vem somente um bezerro, eu não dou pra ele o trato dos outros nove bezerros. Coloco no coxo somente o que ele dá conta de comer. Leia 1 Coríntios 1.26-29.