Doces recordações!

02/12/2020

 

Uma doce tarefa! Em casa, no início de dezembro, rolava sempre uma convocação. Minha mãe dizia: Chegou a hora do pinheirinho! Já naquela época, tínhamos uma árvore artificial deitada sobre o guarda-roupas. Ele era de armar e bem simples. As caixas de sapato – onde estavam as bolas, cordões e outros adornos – estavam ao lado. Tudo muito bem escondido durante todo o ano. Todavia, na hora de montar e arrumar a árvore, a alegria começava a crescer. Quando a tarefa estava concluída, não somente o pinheirinho ficava bonito, como também toda a casa. Com o coração iluminado, a alegria do Natal tomava conta. São lembranças da minha infância. Pela graça de Deus, na adolescência fui incluído num grupo de jovens que, dentro da Comunidade, tinha tarefa idêntica. Havia certa expectativa quando a pergunta era feita em Culto: Quem doará a árvore de Natal? Quanto maior e mais espinhento, maior a comemoração da galera. Uma tarde ou noite era determinada. Então, os jovens reunidos selecionavam os enfeites, montando a árvore e o presépio. Havia um certo orgulho em nossos corações após tarefa cumprida. Na hora do desmonte, obviamente havia menos gente. Mas, o mesmo amor pelo anúncio de Cristo e por nossa Comunidade. As boas recordações servem de alavanca aos novos desafios. (Pinheirinho e presépio da Comunidade Martin Luther de Garuva, foto de Rosália Stockhausen).

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Martim Lutero
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