DEUS ENVIOU SEU FILHO

30/09/2014

Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos em toda parte se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos. (Atos 17.30-31).
Desde as primeiras páginas da Bíblia percebemos o quanto Deus queria que os seres humanos O conhecessem. Em primeiro lugar, Ele se revelou a indivíduos como Adão, Enoque, Noé, Abraão e outros. Depois, escolheu uma nação inteira, a nação de Israel, que recebeu a revelação do Deus verdadeiro e também instruções de como servi-LO e adorá-LO de uma forma aceitável. Todas as outras nações daquele tempo eram ignorantes a respeito de Deus, embora a criação e a sua consciência testemunhasse a Seu respeito (cf. Romanos 1.20; 2.14-16). Mas eles não tinham uma revelação pessoal de Deus como os israelitas possuíam.
Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho (Gálatas 4.4). Como Deus verdadeiro e Homem perfeito, Jesus Cristo revelou Deus neste mundo (cf. João 1.18) e, por Sua morte na cruz, Ele resolveu definitivamente a questão do pecado. Com a Sua ressurreição e ascensão aos céus, os tempos de ignorância finalmente acabaram.
Por essa razão, Deus adverte a todos a respeito do julgamento que virá para os que não se arrependerem dos seus pecados. Muitas pessoas ignoram a remissão dos pecados (Efésios 1.7), a redenção de Deus por meio do sangue de Jesus Cristo. Os que ainda hoje desprezam esse fato esquecem de que não haverá atenuantes no dia do julgamento. Leia, estude, analise a Bíblia, e tome uma posição enquanto ainda é tempo de graça: “pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.” (Efésios. 2.8-9).
Pastor na Paróquia Evangélica de Maravilha
 


Autor(a): P. Ademir M. Krug
Âmbito: IECLB / Sinodo: Uruguai
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 30027
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Ser batizado em nome de Deus é ser batizado não por homens, mas pelo próprio Deus.
Martim Lutero
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