Francisco era um agricultor dedicado e sincero. Ele fazia questão de testemunhar sua fé no Criador. Na pequena cidade onde vivia, ocorria anualmente uma feira de produtores, na qual ele competia com um produto. Ano após ano, ele conseguia colocar a maior abóbora na feira e ganhava o prêmio. Certa vez uma jovem repórter o entrevistou e ficou impressionada. Ela descobriu que o agricultor compartilhava suas sementes com os vizinhos. Então, ela questionou: Você sabe que eles serão seus competidores no próximo ano, como pode compartilhar suas melhores sementes? Você não sabe? Contra argumentou Francisco... Assim é a natureza! O vento apanha o pólen da minha roça de abóboras e o leva de campo para campo. Vice-versa também ocorre. Se meus vizinhos cultivam sementes de baixa qualidade, a polinização degradará continuamente a qualidade das minhas abóboras. Se eu desejo uma boa colheita, tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar uma roça boa. É óbvio, preciso ainda caprichar o máximo No que é meu. Francisco não era egoísta e, ao mesmo tempo, ligado no jeito como Deus criou o mundo. A abóbora dele não poderia melhorar a menos que a abóbora do vizinho também melhorasse. É nesse momento que se percebe na prática o conselho do apóstolo Paulo em 2 Coríntios 9.6-9, que reflete a verdade: Deus ama a quem dá com alegria.