Em 1914, o laboratório de Thomas Edison foi totalmente destruído pelo fogo. O prédio estava segurado num valor bem abaixo daquilo que de fato foi o prejuízo, pois boa parte da pesquisa do inventor se foi com as chamas daquela noite. No auge do fogo, Charles – filho de Edison com 24 anos - achou o pai, em meio à fumaça e aos destroços, observando calmamente a cena, com ar de reflexão. Era um homem de 67 anos que via tudo o que possuía em cinzas. Ao ver o filho, apenas pediu: Traga a sua mãe aqui. Ela nunca mais terá a oportunidade de ver algo assim. Na manhã seguinte, diante as ruínas, refletiu com a família: Há sempre um lado bom na desgraça. Também os nossos erros são queimados. Graças a Deus, podemos recomeçar do zero. Três semanas depois do incêndio, Edison inventou o fonógrafo. O apóstolo Paulo lembra à igreja: “Esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3.13-14).
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