Da queixa à mudança!

14/03/2019

Sócrates escreveu: Nossa juventude adora o luxo. É mal-educada, caçoa da autoridade e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Os filhos de hoje são verdadeiros tiranos. Eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem aos seus pais e são simplesmente maus. Antes disso, Hesíodo comentou: Se a juventude de hoje tomar o poder amanhã, não tenho muita esperança. Simplesmente, será horrível. Em 2000 aC, um sacerdote disse: Os filhos não ouvem mais seus pais. O final do mundo não está longe. Nas ruínas da uma antiga cidade (4000 aC), foram gravadas na parede as seguintes palavras: Os jovens são malfeitores e preguiçosos. Eles jamais serão como a juventude de antigamente. A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura. Agora, apesar dos pesares... O conflito de gerações é normal e a geração que está sendo substituída sempre tenta diminuir as capacidades daquela que se aproxima, dizendo: Antigamente era melhor. Bons tempos eram aqueles! Ninguém nega a existência de problema na presente geração. Todavia, a mocidade - com seu fôlego novo - tem consigo também o poder da transformação e deve usá-lo para criar sociedades mais justas. Se há discordância entre gerações, é preciso conversar. Se há falta de foco, vamos usar a experiência não para criticar, mas antes ajudar a ter clareza. O que não podemos é nos conformar com o mal, mas sempre procurar vencê-lo com o bem, com o amor. Paulo escreve: Não se conformem. Deixem-se transformar pela Palavra de Deus (Romanos 12.1-2) . De fato, os nossos filhos e filhas são nossas armas para uma sociedade mais justa (Salmo 127).


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Testamento: Antigo / Livro: Salmos / Capitulo: 127
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 51200
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Nenhum pecado merece maior castigo do que o que cometemos contra as crianças, quando não as educamos.
Martim Lutero
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