O sujeito foi pego roubando um par de sandálias do sapateiro. Levaram-no ao Juiz, que era homem justo e severo, também sábio. Ele sentenciou: Você pode pagar seu erro com 40 chibatadas... Ou, você pode trabalhar dois meses de graça na sapataria, fazendo o que o teu patrão mandar, recebendo somente um prato de comida por dia. O ladrão resmungou, alegando ser pouca comida. Então, já que tua questão é fome, o Juiz sugeriu: Como pena você deverá comer um cacho de bananas. O marmanjo ficou feliz. Disse baixinho: Vou comer e me escapar! Mas, depois de uma dúzia de frutas, de pança cheia, não aguentando mais, implorava clemência. Solicitou, então, para si as chibatadas. Contudo, depois da décima, não aguentando mais, chorava lamentando ser ladrão. Por fim, disse que trabalharia os dois meses de graça. O Juiz o encarou e disse: Se tivesse assumido a culpa e a pena já de início, pouparia a dor de barriga e os vergões nas costas. A Bíblia diz que não há “justo”, pois todos erram. Leia 1 João 1.8-10, lembrando que melhor é não enrolar, antes confessar e pagar o preço do pecado.